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21 junho 2018

10º, 11º e 12º - Memórias

Acabadinhos de sair da prova de Português! 

AS BOAS MEMÓRIAS SÃO PARA SEMPRE!
Por pedido da responsável dos Encarregados de Educação do 12º B, expresso na nossa reunião na Biblioteca, no dia 14 de junho, fica um apanhado das imagens, textos, filmes, etc., realizados ao longo destes 3 anos do ciclo de estudos e publicados nos blogues deve-e-haver.blogspot.com e asas-da-fantasia.blogspot.com. Assim, cada família pode retirar e guardar as recordações seu educando. 

Os alunos do 12º A, sabem que os seus textos e filmes, estão publicados em dias próximos, para o caso de também quererem guardar.
12º ano - 2016-2017
FOTOS

Apresentação de artigos - Jornalismo na era das fake news - Biblioteca

Livros e Leitores na Biblioteca da Henriques

Projeto de Leitura 

«Poster» e fotos da Visita de Estudo 

 Foto «Objetos da infância»

FILMES

 Filme - Visita de Estudo - A Física na Sociedade

Filme Visita de Estudo Interdisciplinar: duas obras de engenharia

Lisboa: uma cidade tolerante, com diversidade e diálogo cultural?

Filme - Lisboa na Literatura - de Estrabão a José Saramago

Filme  - Lisboa não é só uma cidade

Filme - Lisboa e a sua sustentabilidad

AUDIOS - ´PODCAST´ (TRABALHOS DE GRUPO)

ROMANCE - O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS 

«Acontecimentos Políticos em Portugal» 

«O Espaço da Cidade de Lisboa»

«A Europa e o Mundo no Século XX»

«Intertextualidade»

«A personagem Marcenda»

TEXTOS sobre Infância

Poema - T. Almeida + apreciações críticas de filme escritas pelos alunos

Texto S. Ventura

Texto «Nascer duas vezes» - P. Teixeira

Texto «Objetos de Infância» - T. Almeida e outros textos de diferentes alunos

«Viver é ser outro» - foto da turma (início dos trabalhos sobre Infância)

Texto «Ser criança é ver um mundo que ninguém vê», S. Ferreira

Texto «Lembro-me de ele me acompanhar...», S. Reis

Texto «Foi num Natal. Lembro-me...», S. Ciríaco

Texto «Natal. Tinha eu oito anos (...) a casa encheu-se mais uma vez», J. Antunes 

Texto « Quando eu era miúdo gostava de brincar...», B. Fonseca

Texto «Houve um tempo sem grandes preocupações», S. Rodrigues

Texto «Na minha infância, todos os brinquedos...», A. Morgado

Texto - poema «Divergência», L. Carôlo

Texto «A infância é a alegria...», J. Lopes

Texto «Lá estava ela...a rodopiar», D. Cristo

Texto «A caixa das memórias inesquecíveis», C. Moço

Texto «A minha infância...», B. Lucas

Texto «Era feliz no tempo em que era criança ... e tinha o meu trator», B.Bento

Texto «O que mais entristece é não poder reviver fisicamente...», I. Lemos

Texto «Era naqueles finais de tarde...», M. Assunção 

11º ANO - 2016-2017

FOTOS E VÍDEOS

Encerramento do ano, despedida do Nat

Atividades do 3º período + Visita ao Porto 

Visita ao Porto 

Aula com alunos checos dos Erasmus +

Aula - Teste Os Maias 

Carnaval - 2017 (mascarados na escola)

TEXTOS

Diários do Frei Luís de Sousa

Romeiro, M. Andrade

D. Madalena, S. Ferreira

D. João de Portugal, C. Moço 

Sermões à maneira de Padre António Vieira

 Aquila non capit muscas, A. Morgado

10º ANO - 2015-2016

FOTOS

Encerramento do ano -pais e alunos

Balanço do ano

Visita a Lisboa

Apresentação de livros

Projeto de Leitura - apresentações + marcadores (Afonso)

Visita de Estudo a Lisboa (Castelo, Lisbon Story...)

Livros - apresentações

Debate - tema Voto aos 16 ou aos 18

TEXTOS

Relato de Viagens ... imaginadas

Viagem a Madagáscar

Viagem a Papyrus

Cidade Futurística

 Histórias Trágico-Marítimas (à maneira de...)

Gazeta da cidade de Lisboa, S. Ferreira, M. Andrade, C. Moço 

Histórias Trágicas, A. Morgado, J. Lopes, A, César 

Carta - Histórias Trágico-Marítimas, T. Almeida e outros 

Histórias Trágicas, H. Santos e outros 

Minha Senhora Mãe, B. Lucas e R. Silva

Meu rei e Senhor, D. Cristo, J. Antunes e outros

3 de setembro de 1695, S. Ventura e outros

Queridos Pais, M. Pereira e outros

Cartas a D. Sebastião (s/ Os Lusíadas)

A vós escrevo, L. Vicente e outros

Carta de Camões a D. Sebastião, D. Cristo

Poesia - criação de Cantigas de Amor, de Escárnio...

Cantiga de maldizer - o Mundo onde vivemos

Cantiga de Escárnio

Autorretrato

O Ser a quem chamo eu (inspirado em M. Yourcenar) - vários alunos

19 junho 2018

Exame Português 12º, 2018, 1ª fase - critérios de correção


Porque podem estar um pouco confusos (como o Garfield) ou com dificuldades em abrir o sítio do IAVE, aqui ficam as provas e os critérios (provisórios/versão de trabalho; daqui a alguns dias podem ser feitos ajustamentos, embora sejam normalmente questões de pormenor).

EXAME - VERSÃO 1
EXAME - VERSÃO 2

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

Atenção às novidades - na escolha múltipla, a 6 e a 7 permitem pontuar mesmo se incompletas; no caso das funções sintáticas do «que» (sim, era CD e Sujeito), tem metade quem só fez corretamente uma das alíneas. Também há alterações nas cotações da III (agora 24+16 pontos).
 
 Entretanto, se, só se, vier a ser preciso:
Ajuda extra para  2ª fase: 
3ª feira, dia 17 de julho, 9h00, sala A 1 04.

12 junho 2018

Exames 2018 e outras informações (Pais e Encarregados de Educação)



REUNIÃO DE PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO 12º B



    Sr.(a) Encarregado(a) de Educação

    De acordo com o calendário anual acordado, confirma- se a nossa 5ª reunião para o dia 14 de junho de 2018, quinta-feira, às 18h00, na BIBLIOTECA da ESHN.

Ordem de Trabalhos:
Ponto 1 – Balanço do ano letivo
Ponto 2 – Informações e esclarecimento de dúvidas  (exames; conclusão do curso; datas; acessos; médias…) 
Ponto 3 – Entrega das Fichas de Avaliação dos Alunos.

Mais se informa que estará patente na Biblioteca uma Exposição de trabalhos do 12º B (posters, filmes e textos criados ao longo do ano).

A vossa presença é muito importante nesta fase decisiva da vida escolar dos vossos educandos.

Certa da melhor colaboração

                                      A Diretora de Turma
                                            

08 junho 2018

Ser para a vida


Os adolescentes

Um ser entre uma criança e um adulto, muitas das vezes ambos, outras tantas nenhum. Isto é o que são os adolescentes. Uma mistura malfeita, uma omelete mal mexida, um batido mal batido. São seres que sonham, muito e muito alto, que acreditam que são o centro do Universo e que tudo está ao seu alcance. Mas são aqueles a que nada parece correr bem, nada está como queriam, há sempre algo a mudar ou a melhorar; São os que têm mais dúvidas, fraquezas, desejos, aspirações, dificuldades e problemas. É difícil ser-se adolescente.
Um dos problemas é o seu comportamento: para umas situações têm de ser adultos, para outras, crianças. Quando não se ensina ou não se procura como e quando ser cada uma dessas designações estes confundem-se e misturam tudo. Quando deviam ser adultos são crianças e vice-versa.
Outro é as dúvidas que lhes acerca todos os dias quase incessantemente: Quem sou eu? O que quero ser? O que é o mundo? De onde vim? Onde estou? Para onde vou? Tenho um propósito? Qual? Que tenho de fazer? Porque tenho de o fazer? Como ser melhor? Como ser feliz? O que é a felicidade? O que é o sucesso? São tantas que quando nos apercebemos do número e do tamanho delas ficamos assoberbados e imóveis. É paralisante, desconcertante e dolorosa esta imensidão de questões.
Têm dificuldade em reconhecer as emoções, quer seja de si próprio ou dos outros que os rodeiam, muito devido ao turbilhão de coisas que sentem ao mesmo tempo. Um dia de um adolescente equivale a um ano de um adulto no que respeita às emoções e como ainda não têm ferramentas necessárias para se defender dessa tormenta acabam por se sentir em baixo a maior parte do tempo.
No entanto há algumas bases a ter para que se consiga ultrapassar esta fase. E sim, é possível ultrapassar esta fase, se não o fosse nem mesmo existiríamos. Algumas das ferramentas de que necessitamos provêm do nosso íntimo, outras dos responsáveis pela educação da nossa efémera vida.
É necessário amor e apoio de alguém a quem consideramos mãe ou pai, de modo a amarmos os outros, não só as qualidades das pessoas como também os seus defeitos pois são estes que as caraterizam. Esta é a ferramenta mais importante pois o ser humano é um ser que necessita de se sentir amado e de amar para conseguir subsistir e aguentar as peripécias naturais da vida, esta é a arma mais letal de todas.
Sensibilidade e respeito pelas coisas e pelo próximo são as ferramentas que nos dão destreza e tenacidade para enfrentar as divergências de um mundo em constante mudança e com diferentes pontos de vista, quer devido à sua cultura, religião, ambiente familiar ou qualquer outra coisa, estas duas armas vão tornar a nossa vida mais fácil ou tornar-nos mais fortes e capazes.
Saber quem, no mínimo, não nos queremos tornar ajuda a aproximar o nosso objetivo da realidade, saber o que se quer. Uma pessoa que sabe o que deseja é imparável. Precisamos então de realizar uma viagem introspetiva: descobrir o que somos e depois perceber-nos. Se não soubermos o que somos como vamos saber lidar com o mundo? É impossível. Precisamos de o saber de modo a controlar as emoções atabalhoadas que temos e dar a volta a várias questões.
Um pensamento crítico, criativo, imparcial e verdadeiro consigo mesmo é um dos bens mais necessários para conseguir resolver os problemas de uma maneira mais acertada e correta possível com os dispositivos que temos. Não acreditar em dogmas possibilita encontrar outras formas de ver o mundo e de o encarar. Acredito que não há verdades absolutas, tirando a morte. Existem diferentes formas de pensar, diferentes opiniões e juízos feitos com base no conhecimento, no passado e na programação mental que cada um tem. Quanto mais conhecimento do mundo ao nosso redor melhor serão as decisões e juízos que se fazem, mais completos e abrangentes.
Cada um é diferente do outro e todos somos especiais, somos insubstituíveis. Temos de acreditar nisso. Acreditar é a nossa última arma e se calhar aquela que depois de todo este trabalho feito nos irá tranquilizar a alma e manter nos focados no objetivo que temos. Acreditar que de alguma forma no futuro tudo se une e o que estamos a viver agora tem um propósito muito maior do que o que parece ter, será a ponte de conexão entre o que estamos a fazer e o que queremos ser, entre o passado, o presente e o futuro.
São estas as ferramentas que eu encontrei para conseguir andar para a frente, seguir sem parar e de uma forma que não me arrependesse no final desta que será a minha vida, espero que vos seja útil esta minha partilha de sentimentos e deliberações. Penso que com isto não só os adolescentes como também os adultos melhorarão e serão capazes de resolver os seus problemas atuais e os vindouros enquanto cidadãos íntegros duma sociedade mundial.

Tiago Francisco Dores de Almeida. 2018