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29 novembro 2013

Apresentação de Rui Cardoso Martins



Fica bem assim, o folheto? No verso tem uma breve biografia, com o vosso texto.
Massena, Sara, Joana e resto da turma
Na sequência das decisões da aula, fica, então, a proposta de apresentação.
Ainda podem mudar, corrigir, acrescentar.


PROPOSTA
Bom dia. Chamo-me … e cabe-me apresentar brevemente o nosso convidado.

Rui Cardoso Martins nasceu em Portalegre, em 1967. É Licenciado em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa. O seu trabalho tem várias facetas, pois é escritor, argumentista e jornalista.

Depois de uma passagem pela rádio, entrou nos jornais como repórter internacional e cronista do Jornal Público, desde a fundação. Como repórter cobriu, entre outros acontecimentos, os cercos de Sarajevo e de Mostar, na Guerra da Bósnia, e as primeiras eleições livres na África do Sul.

Publicou as crónicas "Levante-se o Réu", durante 17 anos, tendo recebido dois Prémios Gazeta, o mais alto galardão do Jornalismo.

Para a televisão fundou as Produções Fictícias, responsável pelos programas Contra-Informação e Herman Enciclopédia. Porque o humor é outro dos seus amores; afirma que às vezes é preciso Distorcer para entender e que o humor tem uma capacidade de compreensão das coisas.

Como argumentista para o cinema escreveu o guião de "Zona J", "Duas Mulheres" e «Em Câmara Lenta».

*************************(aqui pode mudar de orador)*******************

Em 2006, publicou o seu primeiro romance - E Se EuGostasse Muito de Morrer, uma viagem pelo Alentejo interior, uma zona onde há muitos suicídios, assunto abordado no livro.

Em 2009, publicou o livro que hoje nos traz aqui - Deixem Passar o Homem Invisível. Com este livro ganhou o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores e Direção Geral do Livro e Bibliotecas. Este livro é uma viagem subterrânea e de sobrevivência pela cidade de Lisboa, pelo que normalmente é invisível.

Em 2012, saiu o seu 3º romance - Se fosse fácil era para os outros – que retrata uma viagem pelos Estados Unidos, de onde o narrador olha, lá longe, para uma Europa em decadência, uma Europa de onde estão a mandar-nos embora.

Como no livro que nós lemos, também se fala da amizade, da ajuda no meio da desorientação, e da procura da sobrevivência. Às vezes pode parecer triste, mas há sempre uma vontade de esperança. Como na vida.

Em nome dos meus colegas e professores, um muito obrigado por ter vindo conversar connosco.

Passo agora a palavra aos meus colegas que vão falar do que leram.

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Crónica de Rui Cardoso Martins  sobre o Acordo Ortográfico

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