Fica bem assim, o folheto? No verso tem uma breve biografia, com o vosso texto.
Massena, Sara, Joana e resto da turma
Na sequência das decisões da aula, fica,
então, a proposta de apresentação.
Ainda podem mudar, corrigir,
acrescentar.
PROPOSTA
Bom
dia. Chamo-me … e cabe-me apresentar brevemente o nosso convidado.
Rui
Cardoso Martins nasceu em Portalegre, em 1967. É Licenciado em Comunicação
Social pela Universidade Nova de Lisboa. O seu trabalho tem várias facetas,
pois é escritor, argumentista e jornalista.
Depois
de uma passagem pela rádio, entrou nos jornais como repórter internacional e
cronista do Jornal Público, desde a
fundação. Como repórter cobriu, entre outros acontecimentos, os cercos de
Sarajevo e de Mostar, na Guerra da Bósnia, e as primeiras eleições livres na
África do Sul.
Publicou
as crónicas "Levante-se o Réu", durante 17 anos, tendo recebido dois
Prémios Gazeta, o mais alto galardão do Jornalismo.
Para a televisão fundou as
Produções Fictícias, responsável pelos programas Contra-Informação e Herman
Enciclopédia. Porque o humor é outro dos seus amores; afirma que às vezes é
preciso Distorcer para entender e que
o humor tem uma capacidade de compreensão
das coisas.
Como
argumentista para o cinema escreveu o guião de "Zona J",
"Duas Mulheres" e «Em Câmara Lenta».
*************************(aqui
pode mudar de orador)*******************
Em
2006, publicou o seu primeiro romance - E Se EuGostasse Muito de Morrer, uma viagem pelo Alentejo interior, uma zona onde
há muitos suicídios, assunto abordado no livro.
Em
2009, publicou o livro que hoje nos traz aqui - Deixem Passar o Homem Invisível. Com este livro ganhou o Grande
Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores e Direção
Geral do Livro e Bibliotecas. Este livro é uma viagem subterrânea e de
sobrevivência pela cidade de Lisboa, pelo que normalmente é invisível.
Em
2012, saiu o seu 3º romance - Se fosse fácil era para os outros – que retrata uma viagem pelos Estados Unidos, de
onde o narrador olha, lá longe, para uma
Europa em decadência, uma Europa de onde estão a mandar-nos embora.
Como
no livro que nós lemos, também se fala da amizade, da ajuda no meio da
desorientação, e da procura da sobrevivência. Às vezes pode parecer triste, mas
há sempre uma vontade de esperança. Como na vida.
Em
nome dos meus colegas e professores, um muito obrigado por ter vindo conversar
connosco.
Passo
agora a palavra aos meus colegas que vão falar do que leram.
Crónica de Rui Cardoso Martins sobre o Acordo Ortográfico
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Crónica de Rui Cardoso Martins sobre o Acordo Ortográfico
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