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24 novembro 2023

Fernando Pessoa e eu - As minhas memórias de infância III


A minha infância ou a criança que (hoje penso que) fui

Como quase todos nós, tive a oportunidade de ter uma infância marcada pelos sentimentos de alegria e rebeldia. Todos os dias eram uma nova aventura ou uma nova brincadeira, mas como tudo na vida, também houve dias mais chatos e aborrecidos.
Desde pequeno, como a minha avó me conta, eu adorava dançar, cantar e brincar, bem como era fanático por fazer construções de Legos e Playmobil e de abrir o meu próprio restaurante. 

Era um rapaz que ainda não conhecia o mundo dos jogos virtuais, até que no natal de 2013, recebi a minha primeira playstation, a playstation 3. O meu primeiro jogo para a ps3 foi o Fifa 13, um jogo ligado ao mundo do futebol que ainda hoje é jogado, obviamente na sua versão deste ano. Este jogo permite-te jogar online construindo uma equipa e levando-a a ganhar tudo e a todos, ou localmente, onde podes jogar contra os teus amigos em casa, levar a tua equipa favorita à glória ou até mesmo criares o teu próprio jogador e levá-lo a ser a próxima estrela mundial. Foi um jogo que, juntamente com o ingresso numa equipa de futsal local, me levou também a adorar o mundo do futebol e o mundo do desporto em si.

Posso dizer então que este objeto me abriu as portas a diversos mundos totalmente desconhecidos por mim e que me ajudou e fez passar horas e horas a fio de diversão e principalmente de muita concentração e desfrutação.

R.S, 12ºB

06 novembro, 2023

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Rafa. É o nome do peluche, uma girafa, que acompanhou toda a minha infância até à fase da adolescência. Esteve comigo em praticamente todos os momentos, desde as lembranças felizes e divertidas que tive, até mesmo às piores que me faziam triste e até mesmo chorar.  
 
Voltando agora atrás nas memórias que temos da nossa infância é incrível quando percebemos a paz, o conforto e a felicidade que “apenas” um peluche conseguia trazer-nos. Faz-me lembrar de quando acordava a meio da noite, no escuro do quarto, com medo, e a primeira coisa que fazia era apertar com toda a força que tinha, o peluche junto ao peito, como se estivesse a dar um abraço grande e apertado, e sentia de imediato aquela segurança, como se soubesse que não precisava de estar com medo porque não estava sozinha. 
 
Também me lembra dos momentos em que sorria, não me recordo de nenhum momento exato que me tenha marcado mesmo, mas lembro-me de ela estar sempre ao meu lado, algo que é possível ver nas fotos que me foram tiradas quando era pequena. Sei que me foi oferecida quando nasci e que a partir daí ficou sempre ao meu lado. Lembro-me de a levar para a escola sempre que pediam para levar um brinquedo, de a tapar na cama para não ter frio enquanto dormia comigo e de lhe vestir vestidos e saias das outras bonecas para que ela também se pudesse sentir linda como eu me sentia.
 
Como disse anteriormente, não tenho nenhuma memória “exata” de um “só” momento marcante, mas tenho vários vislumbres do meu tempo a brincar com ela. E especialmente, lembro-me das emoções de conforto, alegria e de diversões que ela me trouxe para a vida.

C.D. 12°B

07 novembro, 2023

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A minha infância foi um tempo muito marcante e que lembro com saudade, memórias que ficam “outrora agora” de uma época de muitas brincadeiras, inocência, felicidade... 

Há certos brinquedos, lugares, músicas ou até mesmo livros, que nos remetem para a nossa infância e fazem-nos reviver esse tempo tão especial. Tenho vários objetos importantes que me fizeram aprender muito nessa fase de inocência, destaco a minha bicicleta cor-de-rosa que foi-me oferecida pelos meus pais quando tinha 6 anos. A partir daí, a paixão pelo ciclismo começou. Como é óbvio, caí muitas vezes e fiquei a chorar “baba e ranho” com os joelhos todos esfolados mas, mesmo assim, não desistia e, no outro dia, lá ia eu outra vez andar na minha “bicicletazinha”...

Vetor padrão vetorial perfeito de bicicleta plana e coração

 
Os meus pais podem nem se ter apercebido, mas aquele simples presente ensinou-me vários valores que se tornaram essenciais na minha vida, tais como: a resiliência, a liberdade, o amor pela natureza e que devemos lutar sempre pelos nossos sonhos.

Mariana, 12.ºB

 07 novembro, 2023

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A minha infância ou a criança que (hoje penso que) fui

No dia
em que fiz três anos, recebi de prenda dos meus pais o Marty, nome inspirado na minha personagem favorita do filme "Madagáscar".
O Marty é uma pequena zebra bebé, branca com riscas pretas. Psicologicamente associava o Marty à personagem do filme, uma zebra amigável, divertida, de espírito livre e pronta para novas aventuras. 

Este peluche acompanhou-me em diversos momentos da minha vida, inclusive quando fui operada, com quatro anos. Nesta operação tanto a minha mãe como Marty não puderam entrar para a sala de operações, mas quando eu saí eles estavam lá à minha espera e senti-me logo mais reconfortada. 

A memória da minha operação é a mais marcante da minha infância, após isso lembro-me deste peluche em situações felizes, como ir de férias, ir à praia ou mesmo brincar.

Nos dias de hoje quando falamos em peluches pensamos automaticamente em felicidade, o mesmo acontece com a infância, apesar de ambas terem altos e baixos tal como qualquer outra relação ou fase da vida. Os brinquedos servem para isso mesmo, para abraçar quando temos medo e para brincar e dormir quando estamos bem.

Rita A. 12ºB

07 novembro, 2023

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Um dos meus brinquedos de infância era um urso branco com orelhas, patas e olhos rosa, ele era um dos muitos brinquedos que a minha irmã tinha no quarto que partilhávamos. Lembro-me de horas tardias, eu na cama de cima ela na cama de baixo, a fazer luta de brinquedos, que era o resultado de quando um de nós não se parava de mexer enquanto o outro estava a tentar dormir, e lembro-me deste brinquedo ser um dos meus preferidos pois, era pequeno, fácil de atirar e mesmo sem muita pontaria, eu acreditava que acertava sempre. 

Outro dos meus brinquedos era uma bola de pelo verde com olhos, este não é tão antigo quanto o primeiro, mas foi um que um amigo meu me obrigou a comprar em conjunto, e lembro-me do meu amigo insistir imenso que queria ficar com o roxo; ironicamente, a pessoa que refiro já não sabe onde o seu brinquedo está. As memórias que associo ao brinquedo são a discussão no meio da loja e a infância que passei em conjunto com esta pessoa.

I.M. 12 B

 

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