Como prometido, ficam os últimos contributos que foram enviados, por género. Seguem dois textos criativos.
Perguntando o porquê deste sentimento.
Qual a razão deste descontentamento pela vida?
Qual será a causa de tal sofrimento?
São, amado e acarinhado.
Não passo fome nem frio de noite.
Rodeado das mais belas verduras da Serra.
Protegido, adorado e cuidado.
A resposta parece estar tão longe.
Não sei onde procurar.
O que não estou a ver?
Como sou ingénuo…
Não sou feito de pedra nem de gelo…
Tudo fica sem graça sem Ela.
A uma morena
Não encontrei desembaraço para o fazer
E por isso te escrevo.
Anseio ver o sorriso dos teus lábios vermelhos.
Anseio sentir a alegria do teu ser contagiar-me.
Anseio o reencontro dos nossos olhos.
Anseio descobrir a tua pessoa com a minha.
Dor na alma me dá quando triste te vejo.
Quero pertencer ao teu mundo,
Mas não sei se queres estar no meu.
Enfim…
No mais fundo de mim sei
Que jamais te tirarei do meu coração.
Tiago Almeida, 12ºA
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