Os jovens
portugueses não percebem que o consumo de álcool é já um problema de saúde
pública, sendo assim uma das razões para o alcoolismo no país ter vindo a
aumentar. Como alertar para esta situação?
O uso de álcool
remonta aos tempos pré-históricos e tem marcado todas as civilizações ao longo
dos séculos. (...) De acordo com dados de 2007 este problema persiste na nossa sociedade. Desde então, a taxa
de alcoolismo tem vindo a aumentar tornando, atualmente, o nosso país o quarto
maior consumidor mundial de álcool. Os estudos (??????????) revelam que cerca de 1 800 000 dos
portugueses são bebedores excessivos e doentes alcoólicos crónicos, sendo mais
de 60% jovens, com idades compreendidas entre os 12 e os 16 anos e mais de 70%
acima dos 16 anos consumidores de bebidas alcoólicas; mas não admitem que seja
em excesso, alegando sempre que apenas bebem até ficarem um pouco “alegres”, de
acordo com a revista Visão, do mês de novembro.
Visto que não
admitem o seu problema, vão aumentando o consumo de álcool, podendo vir a
criar, a longo prazo, cancro na boca e garganta, por exemplo. Também a
aspiração de vómito com pneumonia grave nos pulmões, ou morte. Não são
cartazes, leis em vigor e muito menos anúncios que despertam a atenção dos
jovens sobre este problema, mas há sempre uma saída onde existe um obstáculo.
Se não resulta com cartazes, pode resultar com filmes, pois quer adultos quer
adolescentes, todos gostam de um bom filme, apelativo de conteúdo e visualmente
atrativo. Se não resulta com leis em vigor pode resultar com uma maior
fiscalização nos estabelecimentos em que são vendidas as bebidas.
Os jovens
portugueses têm uma informação genérica sobre as consequências do consumo de
álcool, tais como, perigos rodoviários, cirroses ou outras doenças de fígado ou
comas alcoólicos, embora na realidade sabem pouco relativamente a gravidade da
doença. Quando iniciam é quase impossível parar porque o álcool funciona como
uma droga, tal como a cocaína ou a heroína e em idades prematuras aos 18 anos
mais grave se torna pois há 50% de possibilidade de aos 13 anos se tornarem alcoólico-dependentes
e aos 16 anos 15% de acontecer a mesma situação.
Conclui-se que o
alcoolismo é um problema com extrema gravidade na sociedade, necessitando assim
de uma maior atenção e novas resoluções, pois o destino é um mero esboço que
moldamos com as escolhas que fazemos, ou seja, se o erro não for remediado
cedo, nunca mais será.
Catarina Roque Vieira
Rafaela Santos
Tânia
11ºC
Rafaela Santos
Tânia
11ºC
Atenção - o texto tem muitas
imprecisões e erros que revelam falta de rigor. Ainda assim, dado o
interesse do tema, publico com correções e chamadas de atenção. Entre a
apresentação e o envio, deve-se rever, melhorar, ter em conta
observações e reparos.
LER+
Os números e, sobretudo, a avaliação dos hábitos do consumo de álcool entre crianças (!) e jovens mete medo, literalmente (Jornal de Negócios)
Álcool aos 13 anos aumenta em 50% risco de vício (Diário de Notícias)
Copos ...quem decide és tu (SAPO)
3 comentários:
Uso de embriões humanos para fins de investigação científica
O uso de embriões para investigação científica é um dos temas que atualmente causa mais polémica. O ser humano não pode ser utilizado como um meio para alcançar um fim pois existem alternativas a este recurso dado que a vida é um direito universal.
Em primeiro lugar existem outras formas de investigação científica com o mesmo fim , sem recurso a embriões. Toma-se como exemplo uma nova técnica anunciada em 04-03-2008 no jornal Folha de São Paulo disponível em www1.folha.uol.com.br consultado em 08-10-2013, que consiste na utilização de células adultas da pele para criar células de tronco embrionárias induzidas. Estas passam a agir como se fossem as verdadeiras células tronco embrionárias, conseguindo posteriormente diferenciar-se noutros tecidos do corpo. Esta alternativa já é utilizado no tratamento de doenças como leucemia, mal de Chagas, diabetes, anemia falciforme.
Em segundo lugar, de acordo com o Artigo 3º Dignidade Humana e Direitos Humanos: 1- A dignidade humana, os direitos humanos e as liberdades fundamentais devem ser plenamente respeitadas;
2- Os interesses e o bem-estar do indivíduo devem prevalecer sobre o interesse exclusivo da ciência ou da sociedade;
Sendo assim respeitando os artigos enunciados a utilização de embriões vai contra as leis éticas da nossa sociedade que estabeleceu estes mesmo artigos, pois apesar de o embrião ainda não ter completado todas as suas fases de desenvolvimento este continua a ser um ser humano pertencendo-lhe o direito à vida.
Após a análise dos argumentos anteriormente apresentados conclui-se que a vida até no seu estado mais prematuro é um direito universal e prevalece sobre quaisquer outros interesses mesmo sendo estes para melhorar o quotidiano da nossa sociedade.
Bernardo Espirito Santo
Fábio Santos
Joana Reis
Sara Gomes
11ºC
Obrigada pelo envio.
Aguardo a chegada de outros contributos sobre o mesmo tema, para os pôr em confronto na página principal.
Como suporte de arranque para base de debate é interessante. Como texto argumentativo,teria de ser desenvolvido. Temos tempo, pois voltaremos ao tema.
Até amanhã.
A emigração é cada vez mais recorrente em países com dificuldades económicas, como é o caso de Portugal.
A saída de indivíduos do país, principalmente diplomados, pode impedir o desenvolvimento deste pois a presença de jovens empreendedores poderia contribuir para o crescimento económico.
Contudo, a emigração pode ser uma mais valia tanto para os emigrantes como para o país de origem e para o de destino.
Um dos benefícios da emigração é o ganho de experiência pessoal com a possibilidade de a pessoa se tornar mais rica culturalmente e aberta a novas ideias, ou seja, cosmopolita.
Ao longo desta reflexão surgiu o exemplo pessoal de um dos elementos do grupo, no caso uma familiar de 22 anos que emigrou para Inglaterra com o objetivo de arranjar emprego na área da Saúde/Enfermagem, ficando consequentemente mais independente e experiente.
Outro benefício da emigração é a existência de ordenados mínimos mais elevados em outros países europeus quando comparados com o existente em Portugal. Segundo um estudo realizado em 2011 pela Eurostat ( Gabinete de Estatísticas da União Europeia), o ordenado mínimo em Portugal rondava os 566 euros, sendo bastante inferior ao do Luxemburgo (1.750 euros), ao da Irlanda (1.462 euros) e até ao de Espanha, que apesar de também se encontrar em crise, tinha como salário mínimo 748 euros. Assim, o emigrante tem uma vida mais estável e pode ainda ajudar os seus familiares que se encontram no seu país de origem, podendo enviar parte do seu salário.
Por fim, podemos afirmar que a emigração pode ser a solução para situações de falta de emprego e pode, possivelmente, beneficiar o desenvolvimento de ambos os países envolvidos, podendo também ser a chave para uma vida estável do emigrante.
Fonte utilizada para argumentação: http://observatorio-das-desigualdades.cies.iscte.pt/index.jsp?page=indicators&id=216
Beatriz Massena
Bernardo Silva
Catarina Vieira
Gonçalo Pedro
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