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07 novembro 2023

Fernando Pessoa: tema da Infância

 

A criança que fui outora agora

20 comentários:

Anónimo disse...

Quando crescer...

"Quando crescer eu quero ser como tu!" , "Quando crescer eu quero fazer isso"- dizia eu quando era uma criança. No entanto, quando cresci já só quis voltar a ser o meu "eu" da infância. Depois de conhecer o mundo de uma forma mais global, só quero voltar a poder olhar para ele com olhos inocentes, humildes, olhos que transmitiam entusiasmo e vontade de ir à descoberta. Estes olhos, pertencem a uma criança e já me pertenceram a mim, outrora.
A verdade, é que a infância é a única fase da nossa vida onde podemos ser nós próprios, mostrar o nosso lado mais divertido, mas também o nosso lado mais vulnerável. Não temos medo do mundo, nem do que ele tem para nós.
Eu fui uma criança assim, feliz, sem medos, a ser eu própria. Conseguia estar sossegada durante horas e horas a brincar com as minhas bonecas, "às casinhas" e a vestir-lhes roupas e sapatos novos, como também conseguia estar horas a correr e sem parar quieta.
Os brinquedos da nossa infância são as únicas coisas que nos conseguem trazer um pouco do nosso passado e manter essa essência de "vida perfeita e feliz", pensarmos neles ou até tocarmos, traz de volta alguma paz e até conforto. Dá saudade, sim, mas também dá alegria, pensar que já fomos aquela criança que acordava a pensar em brincar, sem preocupações.
Se há coisa que eu nunca quero esquecer é da minha infância, e muito menos destas bonecas que fizeram de mim tão feliz durante um tempo. Elas fizeram de mim a pessoa que sou hoje e continuam a dar me esperança de que é possível ter sonhos e viver sem medos.

Beatriz Antunes 12°A

Anónimo disse...

Bayblade, este brinquedo representa uma grande parte da minha infância, muita diversão e muitos bons momentos, na escola primária eu juntava-me com todos os meus amigos no intervalo e íamos para o alpendre, puxava-mos uma cadeira e brincávamos com os bayblades.
Na altura estes piões revolucionários eram uma febre devido á série que existia chamada “bayblade metal fury” e posteriormente “bayblade metal fusion”, quem via a série de certeza que queria ter um para poder se divertir e imitar os personagens.
Havia muitos momentos engraçados por exemplo quando o Bayblade se desmontava ou até quando partimos a cadeira em que jogávamos na escola. Foram bons momentos e ótimas recordações que este brinquedo me proporcionou e que levo para sempre no meu coração.
Vicente Lucas 12.ºA

Anónimo disse...

Mencionamos a infância e as primeiras coisas que vêm à cabeça, para maioria das pessoas, são momentos de alegria e de diversão. Eu não sou diferente. Recordo-me de diversos momentos em que pensei que a vida não poderia melhorar de tão contente que estava.
Quando era pequena gostava de tantas coisas... alguns desses gostos permaneceram, outros "partiram". Eu adorava pintar e desenhar, as artes plásticas eram um mundo totalmente diferente no qual eu me perdia. A música fazia parte do meu dia-a-dia e eu dançava por horas para a minha enorme plateia, os meus peluches, principalmente o meu coelhinho (ele teve tantos nomes e todas as vezes que escolhia um, acabava por me esquecer dele dias depois); dançava tanto quanto o meu corpo deixasse e, até hoje, mantenho esse gosto pela música e não me imagino sem ela.
O meu coelhinho acompanhou-me durante a minha infância toda, foi o meu parceiro nos momentos bons e de brincadeira, mas também nos mais tristes e de agonia. Ele foi como um suporte durante o meu crescimento, um "ser" que me confortava e no qual eu me refugiava nos piores momentos, por isso ele é tão importante para mim.
Ao pensar na minha infância, vejo como a imaginação e a curiosidade levavam-me a diversas aventuras e descobertas. A despreocupação deixava-me viver com mais leveza e não tinha medo dos julgamentos por apenas ser eu como era. Talvez agora, tudo o que eu quero no presente é poder voltar ao passado.

S.M 12ºA

Noémia Santos disse...

Obrigada pelos vossos textos e pela vossa generosidade em partilharem estas lembranças (ou recriações...).
Aguardo os restantes contributos. Depois, aos poucos, irei publicando na página central com a respetiva foto.

Anónimo disse...

Gosto de acreditar que fui uma criança feliz. Os meus os pais, os meus avós e outros amigos da família contam-me histórias de coisas que fiz e que disse, de como eu era, de como falava e do que dizia.
Sei, por eles, que trocava muito os “C” pelos “T”, ou seja, ao invés de dizer “caixa”, eu diria “taixa”. Aparentemente, um dia, numa consulta, a médica, procurando averiguar isto, pergunta-me: “Então, diz-me: Como é que vais voltar para casa, como é que vieste até aqui?”, com o objetivo de me ouvir dizer “carro” mal. Eu, extremamente confiante, respondi. “De automóvel”. Devia ter perto de três anos.
Era muito faladora, dava conversa a toda a gente. Quando as senhoras mais velhas da minha terra me perguntavam a idade, respondia orgulhosamente “Seis anos e meio!”. Anunciava a quem me ouvisse que me tinha caído mais um dente de leite. Levava Barbies para a escola e brincava com as minhas amigas. Era absolutamente obcecada por desenhos animados como o Noddy e o Ruca. Não me lembro concretamente de nada disto. São tudo memórias ou recordações de outras pessoas.
O meu pai sempre gostou de convidar os seus amigos a nossa casa. Muitos deles até fazem parte da família, muitos são primos indiretos, e têm filhos com idades próximas da minha. Como moramos todos muito perto, era sempre fácil combinar esses encontros. As festas de passagem de ano eram particularmente divertidas para mim. Juntava-me aos meus primos e jogávamos na Nintendo ou na Wii durante a noite toda. Lembro-me vivamente de jogar “Wii Party”, ”Mario Party” ou até mesmo ”Just Dance” com eles na minha garagem. Já depois da meia noite, o meu pai e um amigo dele vestiam-se de mulher, quase como uma matrafona e dançavam, para animar a festa. Talvez por serem acontecimentos mais recentes, mesmo tendo acontecido há mais de 6 anos.
Acho que fui, então, quer nas recordações de outros, quer nas minhas, uma criança feliz.
Carlota A. 12A

Anónimo disse...

Nos tempos de outrora as preocupações eram mínimas e a alegria abundante, visto que é esse o propósito da repressão de memória, sendo provavelmente por isso que as mais nítidas que tenho sejam acompanhadas por uma bola de futebol.
Lembro-me de estar sempre a chatear os meus pais para terem no carro duas ou três cada vez que fossemos sair de casa, seja para ir à missa, aniversários, ou mesmo casamentos, não fosse haver espaço para jogar e não ter nenhuma comigo. Pelo menos é o que a minha mãe me conta, tal como quando o meu pai me fala sobre a época em que era consistentemente induzido, quer estivesse a almoçar ou conversar, para ir jogar futebol comigo.
Dadas as histórias, que mencionam e aquilo que vagamente me recordo, creio que todo o entusiasmo, felicidade e diversão se tenham sobreposto aos maus momentos, recordando-me assim de uma infância a qual valha a pena ser mentalmente revisitada e apreciada.
Tiago Pedro 12°A

Anónimo disse...

Eu escolhi este carrinho em miniatura para ilustrar um brinquedo da minha infância, pois foi ele que me trouxe muitas horas horas de diversão quando era pequeno, adora chamar amigos para a minha casa para brincarmos com os nossos carrinhos no meu quarto enquanto inventava histórias para eles.
Penso que também demonstra uma possibilidade alternativa dos meus atuais gostos. Imagino quem eu seria agora se o meu gosto por veículos se tivesse mantido até agora, secalhar até as minhas escolhas de carreira seriam diferentes. No entanto, cresci e fiquei fascinado por videojogos e como eles nos permitiram explorar não só o nosso mundo, como também outros completamente novos. É esse sentimento de descoberta e aventura que me leva agora a seguir biologia.
Mas voltando ao carro em miniatura (que apenas hoje descobri que tinha uma peça de Lego™ presa nas rodas), estou grato pelas experiências que ele me forneceu. Este foi o primeiro, tive outros sim, alguns telecomandados, outros ainda mais pequenos, até helicópteros, mas este foi o primeiro. Mesmo não tendo duas rodas, o volantes estando solto, e tenso mudanças manuais, quando olho para ele no meu quarto, sorrio.
Pedro Gomes 12°A

Anónimo disse...

Recordo a minha infância como um momento de descoberta, aprendizagem, alegria, ingenuidade, ternura, espontaneidade e diversas outras coisas.
Nesses primeiros tempos aprendi a dizer as primeiras palavras: papa ou papá (cada um dos meus pais tem a sua versão), a dar os meus primeiros passos, a ter os primeiros sonhos e pesadelos. No fundo, foi durante esse período que tive a primeira experiência de tudo.
A minha vida sempre foi cheia de mudanças. Nasci em Torres Vedras, na época da festa da aldeia onde viviam os meus avós, com foguetes no ar, festa e procissão em minha honra. Assim contam os meus pais! Logo, de seguida, mudei-me para Beja, onde a minha versão mini viveu a sua infância.
A minha infância está superlotada de memórias extraordinárias! Umas que ainda me recordo e outras que me foram contadas ao longo dos anos que se passaram.
Os meus bonecos eram a minha perdição! Levava-os comigo, debaixo do braço, para todo o lado. Gostava também de fingir que era a sua médica e curava-os de mil e uma doenças imaginárias.
No Alentejo tive, ainda, a felicidade de brincar quase todos os dias na rua com os meus amigos. Gostava sempre de experimentar novos desportos e de os praticar. Nem no recreio parava. Lanchava e saltava à corda ao mesmo tempo.
Recordo sempre com emoção a vez em que finalmente consegui andar sozinha de bicicleta. Orgulhosa, a mostrar a proeza ao meu pai, acabei espalmada na parede. Foram muitas as peripécias, mas as quedas servem para aprendermos a levantarmo-nos.
A sala de estar foi sempre o lugar em que passei mais tempo com a minha família. Juntávamo-nos no centro, aumentávamos a música e dançávamos como se ninguém nos estivesse a ver.
A minha parte favorita do dia era o momento de ir para a cama. Bem agarrada ao meu ursinho e às minhas fraldas, era aconchegada por entre os lençóis pelos meus pais. Mesmo cansados do seu dia de trabalho, colocavam um sorriso na cara e cantavam-me uma canção de embalar, depois de me contarem uma história.
A criança que eu fui ainda aqui está dentro, com as mesmas ideologias, mas com uma maneira de pensar mais evoluída. Penso que essa criança estaria feliz por saber em quem me tornei.

Beatriz V. 12ºA

Anónimo disse...

Durante toda a minha vida ouvi dizer que o meu brinquedo preferido enquanto criança era uma bola de espuma branca, verde e amarela.
Sempre me contaram que num certo dia eu estava a brincar com a minha bola e sem razão alguma a atirei á cara do meu pai, ele e e a minha mãe dizem que nunca me tinham visto rir tanto.
Para ser sincero não sei se é verdade ou se foi exatamente como me contam, pois eu não me lembro de nada.
Esta bola remete-me a todos os momentos que passei a brincar com o meu pai e com a minha mãe, onde me sentia completamente feliz e realizado.
No entanto ao olhar para esta bola também me lembro de momentos de maior aflição como, todas as alturas em que tinha de dizer á minha mãe que havia partido alguma peça da sua loiça.
Lembro-me perfeitamente do dia em que parti um prato de Natal pois tinha atirado a bola contra o chão e sem querer ela ressaltou para cima de uma prateleira que tinha o prato. Este quando caiu no chão fez um barulho estrondoso que alertou a minha mãe de imediato, nesse dia senti uma das maiores aflições da minha vida, mesmo sabendo que só me iam dizer para ter mais cuidado.
Em suma esta bola fez me recordar parte da minha infância e alguns dos momentos mais marcantes da mesma.


Simão Santos 12A

Noémia Santos disse...

Textos muito interessantes. Obrigada por trazerem até nós essas memórias.

Anónimo disse...

A melhor memória da minha infância é a relação que estabeleci com o meu primo em 2° grau. O facto de termos apenas 2 anos de diferença acrescente à grande amizade das nossas mães, fez com que desde muito cedo passassemos tempo juntos, o que levou à escolha do meu brinquedo.
O objecto que selecionei foi uma "PlayStation 2" modelo "Slim" comprada há cerca de 15 anos na GameStop que havia em Torres Vedras, espaço de muitas memórias para mim e para o meu primo. A consola é na realidade do meu primo, e é responsável por noites incontáveis sem dormir, horas e horas de diversão e polegares doridos.
O meu primo é uma das pessoas mais importantes da minha vida. Pelo tempo que me diverti com ele, pelos bons momentos que partilhámos e pela ajuda que esta sempre pronto a disponibilizar, tornou se meu irmão, e foram a jogar esta consola que passei alguns dos melhores momentos com ele.
Ainda hoje mantemos o antigo hábito de nos reunirmos na cave da casa dele ou na minha sala de estar para reviver alguns dos melhores títulos desta ampulheta.

João Nunes, 12°A

Anónimo disse...

Infância, um período de tempo na nossa vida que nos marca sempre, e que independentemente dos bons e dos maus momentos, sempre que pensamos nela é vista como um período feliz da nossa vida, um período mais simples, onde não havia tantas preocupações.
A minha infância foi muito feliz, cheia de brincadeiras, risos, carinhos, amor, parvoíces, mas também com muita choradeira, pois toda a gente diz que até aos meus quase 3 anos fartava-me de chorar, já para não mencionar que era um castigo para comer. Fui crescendo e agora olhando par trás existem coisas que eu sei que não mudaram, como o gosto pelos animais, pela ginástica e por montar a cavalo.
Nunca gostei de chucha e quando era muito pequenina não existia nenhum brinquedo, boneco ou peluche que eu considerasse o meu favorito, dizem que gostava muito de jogos e puzzles. No entanto, andava sempre acompanhada com a minha fraldinha, até que depois comecei apenas a usá-la para dormir. Ela podia ser apenas um “pedaço de pano”, mas para mim ela era o objeto que me acalmava e eu adorava sentir o seu cheiro e a sua suavidade no meu rosto. Tenho um irmão bastante mais novo do que eu, onze anos de diferença, e é engraçado reviver alguns momentos da minha infância através dele, pois ele também adora a sua “fá” (fraldinha de pano). A primeira fralda que ele usou, ainda na maternidade, fui eu que fiz para ele, bordei uma pequena estrela.

CB 12ºA

Anónimo disse...

Toda a gente diz que a infância é o melhor tempo da vida, quando não temos muitas responsabilidades, não precisamos de pensar sobre o futuro, somos livres para dizer tudo e vivemos com aquilo que nos rodeia, no entanto muitas vezes caímos, mas levantamos e aprendemos viver. Eu também, como todos, fui uma criança destas, vivi no meu próprio mundo.

Ao longo da minha infância tive vários brinquedos, como bolas, carrinhos, ursos de peluche, mas sempre que eu chegava a casa depois da escola, precisava do meu fidget spinner, que eu recebi no meu 11º aniversário. Passava horas e horas a girar aquilo e ao mesmo tempo ouvir a minha avó a contar histórias, enquanto eu brincava com aquilo sentia satisfação, que me servia de ansiolítico. Entretanto, o que mais me agradava era brincar na rua com os meus amigos, gostava muito de descobrir coisas e aprender novos jogos.

Em fim, o tempo voa, passa mesmo muito rápido, quando eu era criança desejava de crescer e ser forte, mas agora penso que a infância era melhor, sempre que for possível gostaria de voltar a viver nesse tempo.

Kartik, 12ºA

Anónimo disse...

A infância é um período muito marcante na vida de qualquer um, por boas ou más razões, mas normalmente esta é associada a momentos cheios de brincadeiras e alegria. Apesar de estar um pouco apagada da nossa cabeça, há momentos que ficam para sempre guardados na nossa memória, tal como as recordações e histórias contadas pelos nossos familiares.
Não me recordo ao certo a criança que era, mas pelas histórias contadas às refeições, era uma menina que brincava com qualquer coisa, calma, de fácil sorriso e com uma alegria contagiante.
Na maior parte das minhas memórias a minha família estava sempre presente, eles foram uma parte muito importante da minha infância, por isso escolhi como brinquedo favorito a minha Estrela, uma vez que este pertencia à minha irmã mais velha. Lembro-me de ter um fascínio por este peluche, cada vez que tinha oportunidade de entrar no quarto da minha irmã, agarrava na Estrela e “fugia” para poder brincar, tornei-me tão chata em relação a isto que a minha irmã acabou por deixar-me ficar com ela. Colocava a Estrela sempre em cima da cama e cada noite quando chegava a hora de dormir brincava um pouco com ela e depois abraçava até adormecer, assim já não tinha tanto medo de estar sozinha no escuro.
Uma parte de mim gostava de voltar a ser esta menina que com um simples peluche sentia-se feliz e segura, mas é importante crescer e ganhar maturidade para viver a vida da melhor forma possível.

Maria B. 12ºA

Anónimo disse...

Tempos que não voltam
A infância, um tempo conhecido e caracterizado por muitos pela despreocupação, pela diversão, pela inocência e essencialmente pela alegria de viver cada momento, estes são adjetivos que representam a infância e também o que foi a infância de muitos.
A minha sem exceção foi igualmente marcada por tudo isto, momentos de muita alegria, interação com a Natureza, bricandeiras com os amigos e muito mais. Recordo-me de andar na escola primária, pequena escola numa pequena aldeia pitoresca, onde todos se conheciam e se ajudavam uns aos outros, e onde se criaram grandes laços de amizade e carinho, e era assim, depois das aulas eu e os meus amigos íamos todos a pé da escola para um campo de futebol que existia na vila em ambiente de constante gargalhada e brincadeira, partilha de algumas ideias e preparativos para novos jogos e aventuras, no entanto falávamos mas ao mesmo tempo tentávamos passar uns à frente dos outros para ver quem é que conseguia chegar em primeiro lugar ao campo e sagrar-se "campeão ", depois seguiam-se desde jogos de furebol, a escondidas e apanhada e até memso jogos que partindo das nossas cabeças eram criados no momemnto com as regras que achávamos mais a dequadas ao jogo e era honestamente muito divertido, como éramos capazes de inventar coisas imagináveis, a seguir já de rastos eram tempo de irmos repor enegias, e assim era dirijiamo-nos todos em grande grupo até à cada se uma das nossas avós conforme fosse mais perto do local onde jos encontrávamos e quando lá íamos tínhamos sempre frandes lanches à nossa espera com as coisas que mais gostávamos, mesmo com aquele sabor de conforto , após o lanche era tempo de casmda um ir para sua casa , com a certeza de ter passado momentos que provavelmente mais tarde nos iríamos lembrar, no dia a seguir era "tradição ", falar-mos entre nós e relembrar as brincadeiras do dia a seguir e a peripécias resultantes das aventuras em que nos metíamos, porque claro no meio de tanta brincadeira e invenção à sempre um joelho ou braço esfolado, um arranhão na cara, ou até mesmo um ténis roto ou as calças no sitio dos joelhos, mas tudo isto naquela idade não passavam de danos colaterais, ou seja a felicidade que sentimos naqueles momentos compensava todos os danos e provavelmente o ralhete que ouviriamos quando chegássemos a casa.
Nesta altura da minha vida, tive também uma grande comoanhia, a minha irmã mais velha, com que sempre me dei super bem e estabeleço uma relação de enrome carinho e amizade com ela era assim ela criava jogos e brincadeiras para nós os dois e é uma fogura que faz parte de todos os momentos da minha vida, até hoje somos os melhores amigos, e com ela muita s memórias de infância e da vida ficam, atulamente relembranos com carinho todas as aventuras, traquinices que fazíamos e que hoje fazem parte das memórias mais felizes de cada um de nós. O texto continua no próximo comentário
João Rodrigues 12ºA

Anónimo disse...

Continuação do texto tempos que não voltam
Um facto muito cómico acerca da minha infância e que me recordo como se tivesse sido ontem, era o promeiro dia de cateque se da minha irmã, eu também andei mas naquela altura ainda não tinha idade suficiente para entrar e como tal o que é que me lembrei, segundo o que me contam, eu como não podia entrar ainda levava o catecismo do anterior da minha irmã e depiis ia com ela todas as semanas assitie à catequese dela que era alguns anos acimo com um catecismo de uma ano que nada tinha a ver, mas isso não tonha problema, o importante é que eu me sentia muito feliz de ir com ela e é uma memória que relembro até hoje com enorme carinho e nostalgia desses tempos!
Na minha vida tive também a sorte de ter tido o que muitas crianças não tiveram o privilégio de ter ou se quer chegar a conhecer os avós, que a meu ver seguidamente aos pais que são a peça fundamental na vida de qualquer criança e que ajudam no lançamento de um caminho que é a vida, também os avós são igualmente importantes,porque são eles quem vai passear xom os netos quandops pais não conseguem ir porque estão a trabalhar, são eles que ficam com os netos quando é preciso na ausência dos pais, são eles que vão buscar os netos à escola seja a que hora fôr, e que em geral fazem tudo os que os netos lhes pedem, por isso para além dos meus pais e irmã que são extremamente importantes para mim e que sei que possi contar sempre com eles para o que for preciso, também os meus avós estão semore disponíveis para o que eu precisar e têm igualmente um lugar muito especial, nas minhas memórias!
Relativamente ao objeto que escolhi para retratar a minha infância, optei pir um boneco com o meu nome e que me foi oferecido quando tinha apenas dous anos, mas que foi uma data marcada por marcos imporantantes da minha vida como aprender a andar de bicicleta sem rodinhas, idade em que criei as minhas amizades e que as mantenho até aos dias de hoje, e daí tê-lo escolhido pois faz-me lembrar o quão feliz foi a minha infância
E aqui está "A criança que fui outrora agora".
João Rodrigues 12ºA Nº13
CORREÇÕES: Cada em vez Casmda
Grandes me vez de frandes
Até à casa de cada uma das nossas a avós
Nos em vez de jos
Peço imensa desculpa por estas correcções professoras mas só me apercebi depois de publicado foi devido ao corretor automático

Noémia Santos disse...

João, o importante é a correção. Obrigada.

Anónimo disse...

Quando era uma criança lembro-me de ser fácil de irritar e de ter pouco ou nenhum filtro na minha opinião, um tempo mais simples, mas com as suas dificuldades.
Na minha infância recordo-me de passar muito tempo a queixar e a questionar sobre as coisas, mas também de ser muito ingénuo e distraído. Um exemplo desta ingenuidade e o que me ensinou a dar importância e ser mais cuidadoso com as minhas coisas e as coisas dos outros tem a ver com o brinquedo que escolhi, os Beyblades, porque estes pertenciam tanto a mim como aos meus irmãos e quando eu decidi trocar peças com colegas sem pensar bem no assunto, acabei com peças piores que as que dei, e os meus irmão ficaram chateados comigo.
Apesar de ter algumas brincadeiras com brinquedos físicos, a maioria das brincadeiras eram de faz de conta com o meu melhor amigo, inventando um cenário completamente novo, como num videojogo, de nós para nós, completamente composto nas nossas cabeças.
Sei que o tempo já passou, mas às vezes penso que bastava juntar as pessoas desse tempo para jogar um jogo dos de antes e voltaríamos ao passado, parece tão simples, porque tudo e todos na infância eram tão simples.
Nesta altura da minha vida também tinha preocupações, mas, com uma compreensão tão básica do mundo, o presente era TPC e não irritar os adultos e o futuro era só uma questão de "O que queres ser quando fores grande?". Mas eu gostava de pensar no futuro por mais simples que fosse a ideia.
Algumas pessoas dizem que querem voltar a este passado, eu não, eu sempre sonhei em seguir em frente, queria crescer e fazer algo mais do que estudar, sonhava com invenções delirantes, impossíveis e/ou inúteis, mas principalmente eu sei que sempre quis e ainda quero crescer e ir viver a minha vida à minha maneira.

José Oliveira 12ºA

Anónimo disse...

A infância deixa sempre recordações, sejam boas ou menos boas, mas que ficam gravadas para sempre na memória do ser humano. Há momentos ou objetos importantes que levamos connosco para o resto da vida e que são importantes, no sentido em que nos dão conforto ou felicidade.
Na minha infância, o objeto que mais me marcou, e que sempre foi importante para mim, foi uma bola de futebol, oferecida pelos meus avós, quando tinha cinco anos de idade. A partir desse momento, esta bola passou a fazer parte da minha vida, com ela jogava futebol, sozinho ou com a minha família, pois tinha um minicampo de futebol, onde passava muito tempo a brincar. Porém, esta bola trouxe-me um dissabor, pois parti o braço aos doze anos, enquanto jogava futebol com os meus primos. Embora tenha sido um período doloroso, pois demorou a curar, este contratempo não me fez desistir desta paixão pelo futebol e continuei a praticá-lo.
De facto, um objeto pode marcar a nossa vida para sempre, e foi o que aconteceu, a partir do dia em que esta bola me foi oferecida, pois comecei a ter cada vez mais gosto pelo futebol. Fiz parte de várias equipas de futebol e, apesar de atualmente não praticar este desporto, a minha paixão pelo futebol mantém-se e sempre fará parte de mim.

TS 12ºA

Anónimo disse...

Lembro me bem de quando era miúdo de estar sempre a mandar para o chão um saco que eu tinha cheios de brinquedos para poder brincar com o que lá havia, tinha carrinhos, bonecos, peluches, lembro me de tantos dias chuvosos que passei a brincar com eles e depois vinha sempre a minha mãe reclamar comigo porque eu desarrumava tudo, tenho bem presente as memórias de quando pegava nós bonecos de super heróis e fica só a imaginar eles a lutarem entre si ou de quando encontrava um carrinho andava pela casa toda com ele até me fartar.

Duarte Santos,12ºA