grego tragodía, -as)
"tragédia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/trag%C3%A9dia [consultado em 27-01-2015].
substantivo feminino
1.
Peça de teatro cujo desfecho é um acontecimento funesto
"tragédia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/trag%C3%A9dia [consultado em 27-01-2015].
grego tragodía, -as)
"tragédia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/trag%C3%A9dia [consultado em 27-01-2015].
substantivo feminino
1.
Peça de teatro cujo desfecho é um acontecimento funesto
"tragédia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/trag%C3%A9dia [consultado em 27-01-2015].
Ø AÇÃO TRÁGICA
- há
um conflito, sem solução, entre o passado e o presente;
- as
personagens são arrastadas para a destruição; a força do destino é superior às
suas forças
Ø ETAPAS/ELEMENTOS DA TRAGÉDIA
- desafio a
forças superiores/destino
- pathos / sofrimento
(primeiro em Madalena e Telmo, depois gradualmente em todas as personagens)
- peripécia
(incêndio do palácio e, sobretudo, regresso do Romeiro)
- reconhecimento
(descoberta da identidade do Romeiro) – ponto alto da acção = climax
- catástrofe
Ø
TEMPO
– A ação inicia-se numa fase muito adiantada dos acontecimentos, sendo o passado apresentado nas falas, em retrospetiva
– A ação inicia-se numa fase muito adiantada dos acontecimentos, sendo o passado apresentado nas falas, em retrospetiva
Ex. 1º casamento de D. Madalena, com 17 anos; desaparecimento de D. João há 21 anos; procura de notícias durante 7 anos; casamento há 14 anos; nascimento de Maria há 13. (na Cena II do Ato I)
Há números/sinais
especiais que marcam o tempo: o número 7;
o número 3; a sexta-feira (cenas V, X, XIV, do acto I); a semana (intervalo entre Atos I e II); a noite v/s o dia.
Ø LINGUAGEM
- Marcada pelo uso do falar «natural e corrente», adequado, todavia, ao estatuto das personagens:
- Marcada pelo uso do falar «natural e corrente», adequado, todavia, ao estatuto das personagens:
Vocabulário sóbrio, mas simples, não «pomposo» ou artificial;
Frases
curtas – “Tens, filha” / “Não, Maria”;
Expressões
próprias do oral -“Está bom”; “Não: credo!” “Queres lá tu
saber” “Bonito!” “Louquinha!” “Ora Deus to pague!”
Repetições:
“Veem, veem?” / “Não é isso, não é isso”
Suspensões/hesitações próximas
da nossa forma de falar, traduzidas pelas reticências;
expressam emoção, dúvida; muitas vezes associadas a repetições, a frases
deixadas por acabar, a interjeições: …é
que vos tenho lido nos olhos…Oh, que eu leio nos olhos, leio, leio!...e nas estrelas
também – e sei coisas
o
Emotividade –
traduzida por:
- vocabulário, nomeadamente vocábulos relacionados com emoções, sentimentos (amor, desgraça, coração, suspirar...) e as interjeições – Ah! Oh! Credo
- pontuação : para além das reticências, as interrogações, as frases exclamativas: - A mãe já não chora, não? Já não se enfada comigo? o
- Familiaridade - o registo de língua dominante adequa-se à situação íntima, de diálogo afectivo entre os membros da família (incluindo Telmo): ”Esposo da minha alma” “meu Telmo”, “Meu querido pai”, ”Ora pois, mana, ora pois!”
ATENÇÃO: Esta síntese servirá para ajudar no TPC. Mas as vossas respostas devem centrar-se nos exemplos do texto.
1 comentário:
podia me dizer qual o nome das musicas pff obrigado
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