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06 março 2013

Alberto Caeiro


Atenta no excerto do poema segundo do Guardador de Rebanhos, desde «Creio no mundo como num malmequer,/Porque o vejo. Mas não penso nele » até « E a única inocência é não pensar ».

1.     Num texto de 12-15 linhas, apresenta as ideias-chave aí presentes e relaciona-as com a « filosofia » de Caeiro.


2.     « E o que vejo a cada momento/É aquilo que nunca eu tinha visto (...)Sinto-me nascido a cada momento/ Para a eterna novidade do mundo ».

Alberto Caeiro


« Sempre uma coisa defronte da outra,/Sempre uma coisa tão inútil como a outra, /Sempre o impossível tão estúpido como o real, /Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,/Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra. »

Álvaro de Campos


Compara estes dois excertos, destacando o contraste entre as conceções de Caeiro e Campos.



1 comentário:

Inês Pereira disse...

Análise do poema "Mestre, são plácidas" de Ricardo Reis

No poema "Mestre, são plácidas” o autor refere que na nossa vida não deve haver lugar nem para tristezas nem para alegrias.
Para além disso, o sujeito poético refere a importância que as crianças e os rios devem ter na nossa aprendizagem "Nos rios calmos/Para aprendermos/Calma também".
Neste poema, Ricardo Reis também estabelece uma analogia entre os elementos da natureza e a brevidade que é a vida do ser humano. Para isso utiliza as flores, nomeadamente a rosa como símbolo de efemeridade, espiritualidade e união de contrários.
A nível gramatical, o poeta recorre ao imperativo "Colhemos flores/Molhemos leves" e ao presente do conjuntivo, cujo valor esta associado a ordens, conselhos, sugestões ou pedidos.
Por fim pretende mostrar a existência de um ciclo e o quanto o tempo nos devora.

Inês Pereira, 12ºB, nº11