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25 abril 2011

Guiões de trabalho - Contrato de Leitura



Animação de leitura do livro PÓ DE ESTRELAS, de Jorge Sousa Braga,
no Café Império, 7 de Abril de 2011

A fim de melhor prepararem a intervenção em aula, a partilha de leituras e o texto de reflexão/opinião que terão de redigir, deixo os guiões de trabalho para cada um e para os grupos que tenham lido o mesmo livro, numa segunda fase. Podem imprimir ou fazer no caderno.

CONTRATO DE LEITURA

Identificação

Bibliográfica

Nomes do(s) aluno(s) leitor(es) deste livro

Género/Sub-género

Registo (sério, cómico, mordaz, crítico...)

Breve síntese do livro (não exceder 10 linhas)

Tema/problema/situação humana sobre a qual se reflecte

Aspectos/pontos geradores de possíveis diferenças de opinião ou controvérsia interpretativa


Frases/passagens lapidares [indicar página(s) ]

Contributos do livro para a compreensão da vida/das pessoas/do mundo

Aspecto menos conseguido/apreciado

Informações com interesse sobre o autor e a fortuna do livro

(edições, recepção do público/da crítica, possível adaptação ao cinema/teatro...)

CONTRATO DE LEITURA

Fase II

Agora que já discutiram o livro e registaram as vossas conclusões, está na altura de pensarem no TEXTO CRÍTICO. Assim:

  1. Leiam, com atenção, exemplos de CRÍTICA DE LIVROS publicadas em jornais e revistas, por ex., ler on-line:DN - http://www.dn.pt

Público - http://www.publico.pt/

Visão - http://aeiou.visao.pt/

  1. Decidam o tipo de crítica que desejam fazer, o registo que querem adoptar e planifiquem o texto (nos cadernos).
  1. Escrevam o vosso texto.

NOTA: Se houver computadores disponíveis e assim o preferirem, podem escrever directamente no blog.



Atenção turma A:
Há a maior brevidade em fazer esta tarefa, devido à data para a qual está marcado o exercício

Roubar Histórias às Estrelas

Uma noite de festa e de surpresas... quase 500 pessoas aceitaram o desafio!

Foi uma forma diferente de juntar a literatura e a ciência, o gosto pela escrita, pela leitura, pelas palavras, pela noite!

Quem tiver boas fotografias, mande para o meu e-mail ou leve para a escola! Vamos fazer um filme com tudo o que houver de melhor.








Sabores de Cada Saber


Um obrigada a todos os alunos que ajudaram a construir esta acção de partilha de saberes e leituras com a comunidade.






7 de Abril de 2011

03 abril 2011

Concurso Nacional de Leitura 2011

Carta para os senhores encarregados de educação

dos alunos participantes nas provas regionais

6 de Abril, Biblioteca Orlando Ribeiro, em Lisboa, 10h30

Saída de T. Vedras - 8h50

Alunos representantes da Escola:

Filipe F., Emanuel e Patrícia

11º ano


Autorização para captação de imagens, pela RTP


22 março 2011

ROUBAR HISTÓRIAS ÀS ESTRELAS

TEXTO PARA A EDA CONVIDAR A ENTRAR NA CASA DAS HISTÓRIAS


As estrelas são gulosas por histórias, que devoram, à noitinha, engordando, engordando, penduradas num estendal que existe no céu.


Os homens também gostam de histórias que costumam ler nas estrelas, abrindo-as devagarinho, para nelas descobrirem milhões de palavras que servem para perceber o mundo. Ora o “problema muito enorme” é que nem todas as estrelas gordas de histórias se deixam abrir.


Resta então, aos homens, roubar-lhes as suas histórias. Mas quando sobem ao céu, de foguetão, tentando chegar às estrelas, elas desmaiam fazendo nascer o dia. Só as mãos mais pequeninas, dos meninos e meninas, com meiguice, roubam histórias às estrelas. Não raro usam um feijoeiro mágico, para lá chegar.


Depois dos “Cantares às Estrelas”, feitos em voz doce, de mansinho, abrem-se agora as portas ao mundo: cá dentro vão ser “Espaços de Magia”, espaços para ouvir e contar, para ver mas também para experimentar.


Visitas guiadas, e outras não, pelas estrelas e poemas e por um grande feijoeiro feito escada. Mais ainda, “0 céu vai entrar na Fábrica”, pois aqui se vai falar das estrelas que não sendo as dos poetas se acreditam mais concretas. E até faremos uma Prova de Estrelas.


Será ao sabor e com os saberes das estrelas que, pelas 23 horas, regressaremos ao convívio da noite, mãe de todos os sonhos.

09 março 2011

Trabalhos para Alexander, Artem e Clyde


Trabalho integrado no tema da VISITA DE ESTUDO AO PORTO - 10 e 11 de Março

Para além da documentação que vos possa ser entregue após a visita, relacionada com as áreas científicas específicas (sobretudo Biologia e Física) aqui fica a tarefa de substituição:

Hipótese A

1) Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós são escritores do século XIX relacionados com o Porto.
No século XX-XXI, António Nobre, Agustina Bessa-Luís e Eugénio de Andrade são outros autores associados a esta cidade.
1.1.
Através da consulta criteriosa (e indicando a fonte), apresenta uma breve biografia (50-60 palavras) de cada um destes escritores, em que incluas: Nome completo, época em que vivem/viveram, obras mais importantes, género literário que mais cultivaram (romance, poesia, teatro...), relação com a cidade do Porto.



NOTAS:
  1. Não serão aceites, «cópias» ou trabalhos sem indicação clara da fonte.
  2. O trabalho de síntese deve ter entre 200 e 300 palavras.
  3. Os registos das informações devem ser feitos no caderno.
  4. A síntese é para publicar no blogue.

Hipótese B

1. O Porto é a segunda cidade de Portugal, cujo centro histórico está classificado como Património da Humanidade.

Das sua muitas instituições relevantes para a vida académica e cultural portuguesa e da Península, contam-se:
- Universidade do Porto
- Casa da Música
- Fundação de Serralves
- Museu Soares dos Reis

1.1. Consultando sítios de fiabilidade garantida, fazer o "Bilhete de Identidade" destas quatro instituições, registando:
fundação, área a que se dedicam, propósitos, importância, características especiais.
Adicionem pelo menos uma imagem para cada instituição.

NOTAS:
  1. O trabalho de síntese deve ter entre 200 e 300 palavras.
  2. Os registos das informações devem ser feitos no caderno.
  3. A síntese é para publicar no blogue.

07 março 2011

VISITA DE ESTUDO AO PORTO

uma cidade de cultura, de artes e de ideias
tradição e modernidade

10-11 Março
Itinerário



Dia 10, 5ª feira
8h00 - Partida de Torres Vedras
12h00 - Chegada, entrega de bagagens no Hotel e procedimentos de entrada
12h30-13h30 - Almoço volante e breve visita
13h30 - Encontro nos Aliados/Praça da Liberdade
14h15 - Casa Andresen, no Jardim Botânico - Visita a Exposição
16h00 - Visita ao Museu Romântico e à Casa Tait (grupos alternados)
17h30 - Passeio histórico-literário - do Palácio de Cristal aos Aliados (Casa Garrett, Cadeia da Relação, Faculdade de Ciências, Jardim da Cordoaria, Monumento a António Nobre, Livraria Lello, Torre dos Clérigos)
19h00 - 20h30 - Descanso
20h30 - Saída para Jantar - de S. Bento à Ribeira
21h00 - 23h00 - Jantar no Café da Ribeira e percurso pela zona da Ribeira, Casa Infante D. Henrique, Igreja de S. Francisco, Bolsa, Mercado Ferreira Borges. Regresso ao hotel, com passagem pelo centro histórico (em caso de bom tempo).

Dia 11, sexta-feira


8h00 - 8h45 - Pequeno-almoço
8h45-9h00 - Recolha de Bagagens e encontro na Praça da Liberdade
9h15 - Autocarro - dos Aliados à Boavista
10h00 - Visita guiada à Casa da Música
12h00 - 13h30 - Almoço
14h00 - da Boavista a Serralves
14h30 - Visita guiada à Exposição ÀS ARTES, CIDADÃOS
16h00-16h45 - Visita aos Jardins da Fundação de Serralves

17h00 - Regresso
21h00-21h30 - Chegada a Torres Vedras



Acompanham esta visita os docentes:

Dra. Noémia Santos, Português (Telefone de contacto - 96 330 21 62)
Dr. Jorge Rocha, Filosofia (Director de Turma do 11º B)
Dra. Conceição Esteves, Física (11º A)
Dra. Filipa Sousa, Biologia
Dra. Fernanda Cruz, Física (11º B)
Dra. Fernada Braz, Inglês
Dra. Paula Leal, Francês


24 fevereiro 2011

O cinema e o fim de século XIX





O ambiente simultaneamente fascinante e decadente do final do século XIX, onde já se adivinhava o fim de uma época e o advento de uma sociedade pautada por outros valores, deu ao cinema muitos motivos de reflexão e de grande beleza visual.

Um dos melhores filmes sobre a época - A Idade da Inocência,de Martin Scorcese, adaptação do livro de Edith Wharton.

A reconstituição do guarda-roupa e dos interiores custou fortunas, porque o realizador exigiu completo realismo e fidelidade, o que nos ajuda a perceber melhor a nossa obra.

27 janeiro 2011

Quem és tu? (filme de João Botelho)




Actores: Patrícia Guerreiro - Maria, Suzana Borges - Madalena, Rui Morrison - Manuel, José Pinto - Telmo, Rogério Samora - Frei Jorge.

Quem és Tu? - é um filme de João Botelho, saído em 2001, baseado em Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett. Apesar de algumas alterações da história, nomeadamente a inclusão inicial de narrativas associadas à Batalha e a D. Sebastião (com as quais Maria sonhava) o enredo essencial mantém-se. Os cenários do filme, com pouca luz, muitas sombras [fantasmas?] e sempre em recintos fechados têm grande importância, pois procuram traduzir que o espaço se vai fechando sobre as personagens, as vai aprisionando e limitando, num caminho progressivo e sem retorno.


Tragédia ou redenção?


Últimas cenas de Frei Luís de Sousa





Raúl de Carvalho ... Manuel da Sousa Coutinho/Frei Luís de Sousa
Maria Sampaio ... Madalena de Vilhena
Maria Dulce ... D. Maria de Noronha

17 janeiro 2011

ASTROBIOLOGIA Outros mundos, outras vidas?


A Astrobiologia reúne investigadores de diferentes ramos científicos no estudo da origem, evolução, distribuição e futuro da vida no Universo. Questões fundamentais como “O que é a vida?”, “Como viemos aqui parar?”, ou “Estamos sozinhos no Universo?” têm sido colocadas ao longo de diferentes gerações, mas só muito recentemente conseguimos reunir a tecnologia e o conhecimento necessários para procurar a sua resposta de um ponto de vista científico.


Num período de novas e importantes descobertas neste campo, a Ciência Viva lança o concurso “Astrobiologia: outros mundos, outras vidas?”, convidando os alunos do ensino secundário a debruçar-se sobre esta temática. Os vencedores (2 alunos e 1 professor) terão a oportunidade de participar no International Space Camp 2011, a realizar no U.S. Space & Rocket Center, nos EUA.


Público-Alvo
Alunos do ensino secundário.


Os vencedores do concurso “Astrobiologia: outros mundos, outras vidas?” terão a oportunidade de participar no International Space Camp 2011 em Huntsville, no Alabama, EUA.


Consulte o regulamento do concurso em: http://www.cienciaviva.pt/rede/space/home/astrobiologia.asp

19 dezembro 2010

O amor não é um simples bater de coração


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

«Ao reflectir sobre o texto de Miguel Esteves Cardoso O Elogio ao amor vim confirmar o que já pensava.

O amor já não é como antigamente, agora fazem dele uma diversão, um contrato. Não sabem que é amar de verdade, o que é ser amado e respeitado. Amam só por amar, para puderem dizer a alguém que têm namorada ou namorado, só para se fazerem passar por pessoas "adultas e responsáveis", só porque têm namorado (a).
 
Mas esquecem-se que com essas atitudes a verdade deste sentimento e a sua descoberta lhes passam ao lado, pois vivem naquela ilusão permanentemente. Apaixonam - se por um colega só porque são os melhores amigos e aquela pessoa está sempre ali ao lado, não se apercebendo que estão a confundir amor com um grande amizade. 
As pessoas de hoje são impacientes, não sabem viver uma vida a dois, pois cada um tem que levar avante a sua vontade não se acordando e respeitando mutuamente, levando isto a uma permanência de discussões por coisas mínimas. 
 
Mas para mim o amor é um algo muito forte que nos liga a outra pessoa não por amizade mas por um sentimento de afecto, paixão, confiança, respeito. Isto sim é um amor de verdade.
O amor não é um simples bater de coração é algo muito mais forte é um amor ardente.
Amar é unir-se ao seu parceiro e tornarem-se num só, unidos pelo amor, prontos a atravessar todas as barreiras juntos.»
Maryline, ex-11ºB

17 Dezembro, 2010 21:53

18 dezembro 2010

Intermitências

Este livro é uma reflexão sobre a morte, referindo que a mesma deixou de tirar a vida dos indivíduos de um certo país, perspectivando a reflexão do leitor sobre as consequências de não morrer, pois todos nós achamos que se não morrêssemos ou que se soubéssemos quando iríamos falecer seria muito melhor. Saramago mostra o contrário.

žUm dos aspectos que gerou alguma controvérsia interpretativa foi o facto de se desconhecer o país onde a morte fez greve. Alguns elementos defendiam que era Portugal, apoiados na expressão “ Foi muito fácil. Sabendo-se que o país em que tudo isto se passa tem mais ou menos dez milhões de habitantes…” e no facto do autor ser português.
Frases:
ž“No dia seguinte ninguém morreu.”

ž“… venho informar de que a partir da meia-noite de hoje se voltará a morrer tal como sucedia…”

ž“A morte voltou para a cama, abraçou-se ao homem e, sem compreender o que lhe estava a suceder, ela que nunca dormia, sentiu que o sono lhe fazia descair suavemente as pálpebras. No dia seguinte ninguém morreu.”

žEste foi o antepenúltimo livro de José Saramago e foi escrito numa fase já final da sua vida. O Nobel da Literatura nesta obra retrata a morte (um tema aterrador para a maioria das pessoas) com alguma comicidade e daqui podemos tirar duas conclusões divergentes:
- O autor poderá já levar a morte como apenas mais uma etapa da sua longa caminhada e não se encontra receoso com a sua chegada;
- Por outro lado, devido à proximidade do final da sua vida e ao medo que sente tenta minimizar esse problema, tratando-o com comicidade.


Excerto do ppt apresentado pelos colegas:
Bernardo Brasil, Daniel Miranda, Eda Garcês e Francisco Reis, do 11º A

17 dezembro 2010

Mais um contributo : Voto aos 16, sim ou não?

"Escolhas"

Voto aos 16, sim ou não?

Um dos temas importantes actualmente é o do funcionamento da democracia: se a democracia pode ser melhorada, como? Como é que se pode estimular a participação dos cidadãos? Neste contexto podemos questionar-nos sobre qual a melhor idade para iniciar o voto; o sufrágio universal é um direito conquistado em Portugal na sequência do 25 de Abril de 1974 e devemos ter a responsabilidade de continuar a defender esse direito; mais do que uma responsabilidade é um dever absoluto e sagrado.

A partir de que idade é que devemos ter obrigação de cumprir esse dever? Esta questão é fundamental, sobretudo para os mais jovens até aos 18 anos. O nosso ponto de vista é de que o voto deve ser um direito e um dever a partir dos 16 anos. Provavelmente muitas pessoas discordaram da nossa opinião, mas iremos fundamentá-la com argumentos indiscutíveis.

1º argumento:
É a partir dos 16 anos que os cidadãos adquirem um conjunto de direitos e deveres significativos que têm consequências importantes para a sociedade, que implicam consciência e responsabilidade: podemos ser presos e julgados em tribunal como adultos, podemos casar, podemos trabalhar e descontar para o Estado. Em qualquer um destes exemplos estão impostas obrigações tão sérias como as que estão associadas ao voto.

2º argumento:
Ao iniciar-se, através do voto, uma participação mais jovem dos cidadãos da democracia, iria ser estimulado o seu envolvimento no sistema democrático e na sociedade prevenindo o abstencionismo, que é cada vez mais elevado, e promovendo a civilidade, o sentimento de pertença e de integração social.

3º argumento:
Ao constituir-se como direito a partir dos 16 anos o sufrágio seria uma forma de reforçar a liberdade civil dos cidadãos; a liberdade de participar, exprimir a sua opinião, o direito de ser ouvido. Ver reconhecida esta liberdade e este direito é também uma questão de justiça no sentido em que a partir desta idade já somos membros plenos da sociedade.

4º argumento:
A partir dos 16 anos qualquer cidadão tem capacidade para votar, para fazer uma opção política, para escolher uma orientação para a sua sociedade, para criticar as diferentes posições politicas e fundamentar uma decisão de voto. Haverá gente inconsciente aos 16 anos, certamente; mas tal ocorre em todas as idades.

Objecções possíveis:
a) Se considera que um jovem de 16 anos ainda não tem maturidade para votar.
b) Se considera que um jovem de 16 anos não tenha conhecimento para intervir politicamente com qualidade.

No entanto:
a) Refutação do argumento:
Um jovem com 16 anos já tem muitos conhecimentos e experiência de vida; está na fase final do secundário já estudou muitas disciplinas, já fez muitos testes; já teve de fazer escolhas e opções de áreas de estudo. Será que votar exige mais conhecimentos do que estes que já foram adquiridos?



Ana Catarina Luís
André Santos
Maryline Matos
11ºB

16 Dezembro, 2010 23:14


Imagem: biaamorim.blogspot.com


Sociedade e violência


Sempre foi do meu conhecimento que a Suécia era detentora de tais virtudes. Fui alvo da minha própria ignorância quando, na apresentação das obras literárias do Contrato de Leitura, a professora Noémia Santos referiu que por detrás de todas as rectidões que a sociedade sueca ostentava também vive a mais vil violência.

Serão os suecos capazes do melhor e do pior?

Foi a primeira questão que me veio à cabeça, e confesso que a minha ideia acerca da sociedade sueca mudou, por momentos. Não estou suficiente informado para comentar o grau de violência existente e, por consequência, sinto-me inapto para criar uma possível crítica. Em vez disso, tentei criar indícios que atenuem o furor do assunto em causa.

O facto de a Suécia ser uma sociedade muito bem vista, de ter um nível elevado de organização e cultura, põe-na num patamar muito elevado. E, como diz o ditado, quanto mais alto se sobe maior é a queda; o menor defeito poderia tornar-se um escândalo.

A ideia que quero dar é que a causa do impacto deste assunto nas pessoas poderá ter a ver com o contraste existente entre as virtudes e defeitos da sociedade sueca. Existem países com maiores indicativos de violência; no entanto, e infelizmente, não são motivo de grande choque, dado que são alvos de desinteresse devido a actos de violência constantes. Por isso, não seria justo atirar juízos imprudentes sem antes reflectir seriamente acerca da matéria. Um debate seria mesmo o ideal.

Com os melhores cumprimentos.

Gonçalo Brás Gomes

13 Dezembro, 2010 23:01


Imagem: cena do filme de Ingmar Bergman, o mais conhecido realizador de cinema da Suécia, que muito antes do livro que andamos a ler, retratou estas questões das pequenas e grandes violências existentes do interior da sua sociedade. Em: http://www.cinepersona.com/2010/01/ingmar-bergman-o-cineasta-da-alma.html

Voto aos 16, sim ou não?


Segundo a nossa legislação somos maiores de idade a partir dos 18 anos. Idade que nos abre a porta ao voto legislativo, a poder tirar a carta de condução de veículos ligeiros e a poder trabalhar a tempo inteiro.

Mas começamos a ter deveres com a sociedade mais cedo, aos 16 anos. Até aos 16 anos os nossos pais ou tutores são responsáveis, pelos nossos actos, mas a partir daí somos vistos e tratados pela sociedade como jovens adultos, tendo de obedecer as normas estabelecidas para quem é considerado adulto, ou seja, numa pessoa com idade igual ou superior a 18 anos.

Aos 16 podemos integrar a sociedade activa, ter o nosso primeiro emprego, descontar para a segurança social e para as finanças, começar a tirar a carta de condução de motorizada, servindo o exame de código deste para a carta de condução de veículos ligeiros. Podemos também pensar em casar e constituir família e caso cometamos algum crime grave, seremos julgados aos olhos da justiça como adultos, sendo a pena aplicada a um indivíduo de 16 como se tivesse 18.

Será justo que um jovem de 16 anos, que tem “maturidade” suficiente para cumprir com determinados requisitos para a sociedade, não seja tratado como um adulto, e não lhe sejam atribuídos os mesmos direitos que aos adultos, nomeadamente no que diz respeito ao voto obrigatório?

Se entre os 15/16 somos “obrigados” a fazer escolhas quanto ao nosso futuro, nomeadamente se continuamos ou não o nosso percurso escolar, para que área devemos de ir, que profissão/ escola devemos escolher… Porque razão não nos deixam escolher também os destinos do país?

Trabalho realizado por:
Carla Teotónio
José Freitas
Inês Morais
Marta Carmona

12 Dezembro, 2010 17:11

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16 dezembro 2010

Geralmente não se conservam coisas ''podres''



Acho surpreendente o facto de a situação descrita pelo Padre António Vieira, e outrora por Santo António, ainda estar viva nos dias de hoje. Com tanta acção missionária existente desde aquela altura até aos nossos dias, a corrupção já deveria estar extinta, mas não é o caso. Apesar de já não existir escravização evidente, prevalecem outros problemas com mais ou menos a mesma magnitude, como por exemplo: a existência de montes de crianças a viverem em extrema pobreza, cuindando o estado de tais situações.


É estranho sermos um dos países, pelo menos da União Europeia, com uma maior taxa de crença cristã, mas mesmo assim temos 300 mil crianças a viver em extrema pobreza.

Passaram-se 400 anos e a nossa corrupção ainda não passou. Será que há solução? Porque é que ainda existem missionários e igrejas se passados 4 séculos continua tudo na mesma ou, mesmo, ainda pior?
Geralmente não se conservam coisas já estragadas / ''podres'' e se calhar é por isso que a nossa corrupção não nos

é arrancada. Será que fomos, somos e seremos sempre ''podres'' ?

Eda Garcês 11 A

07 Dezembro, 2010 18:30


Imagens em: amigosdasveredas.blogspot.com


07 dezembro 2010

Desafios


Cabeça Vazia
Não a deixes ficar vazia!
Não a enchas de porcaria!
Be smart!

Não arrisques! É melhor desde já activar os neurónios críticos: antes de o período terminar, aceita o desafio de comentar os textos, cartoons ou vídeos publicados. Há para todos os gostos - Internet, discurso de Obama, entrevista a Saramago, vídeos, livros, imagens críticas...

Lembro que há vários textos dos colegas, sobretudo de análise ou escrita de discursos argumentativos.