Acabámos há pouco o nosso encontro de
preparação para exame.
Para além das recomendações de
procedimentos, das revisões de provas e da reflexão sobre critérios de
correção relativos a Fenando Pessoa and
friends (no caso Ricardo Reis e Alberto Caeiro), estivemos a trabalhar o
tema III - perspetiva pessoal sobre a importância da evasão da rotina nos
dias de hoje.
Porque surgiram questões interessantes, aqui fica um apanhado do que foi dito/escrito pelos colegas.
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1 – Perspetiva
pessoal – posição a defender:
Num mundo muito marcado
pelo ritmo intenso de trabalho e responsabilidade, em que se exige o
desempenho de múltiplas tarefas em horários progressivamente alargados, os
quais chegam a invadir o espaço e tempo até há pouco considerados privados, a
evasão desta rotina desgastante é indispensável. Esta fuga ao quotidiano pode
ser conseguida de forma física, mudando de ambiente, ou sem sair do local, através
do pensamento, de momentos de lazer e da procura de bem-estar.
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1º argumento + exemplo (ligar à introdução)
Assim, a interrupção do quotidiano de trabalho ou estudo, através de férias
anuais ou de pequenas paragens como fins de semana ou feriados, constitui um
mecanismo físico e psicológico de defesa do desgaste excessivo, do cansaço e da
frustração, muito importante para retemperar forças e aliviar o corpo e a
mente. Uma das maneiras mais eficazes de concretizar este objetivo é viajar, porque
permite…. (escolher 2-3 sub-razões)
- mudança de ambiente, horários e
hábitos...
- conhecimento de outras culturas, pessoas
e paisagens...
- reação a novas situações, às vezes
desafiantes ...
- surgimento de pensamentos,
sentimentos e emoções distintos e que contribuem para o crescimento pessoal...
- mais tempo de interação com a
família e os amigos ...
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2º argumento + exemplo (ligar ao parágrafo anterior)
Todavia, nem sempre é possível esta forma de evasão do
quotidiano, centrada nas viagens, devido às exigências profissionais ou
académicas. Ainda
assim, a fuga à rotina é possível e pode realizar-se através de
múltiplas formas, breves e sem sair do nosso espaço habitual, mas igualmente
recompensadoras. Um dos melhores exemplos é a
leitura ……………(escolher 2-3 sub-razões)
- fuga ao espaço do real através da
imaginação...
- vivência de sensações e emoções
gratificantes ...
- conhecimento de situações, formas
de ser e reagir novas e estimulantes...
OU
Um dos melhores exemplos é a prática desportiva……………
(escolher 2-3 sub-razões)
- vivência de outros ritmos...
- bem-estar físico e psicológico...
- contacto com a natureza...
- reequilíbrio físico e mental ...
- interação com os outros em
situações informais/convívio...
OU
Um dos melhores exemplos é a prática de atividades culturais e
de lazer na nossa
comunidade ou, mesmo, no nosso local de trabalho e estudo, como hoje já
acontece em algumas empresas ou escolas que criam nos seus edifícios espaços
para ler, ouvir música, praticar desporto, conversar ou jogar como formas de
quebrar a rotina. Estas iniciativas permitem/contribuem para (escolher 2-3
sub-razões)
- abrandar, libertar o físico e o corpo...
- descontrair, ganhar energia ...
- conviver e interagir em situação de
descontração...
- aprender, imaginar, soltar a
criatividade...
- aumentar os níveis de bem-estar e
satisfação...
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Conclusão (não têm de escrever a palavra.mas
têm mesmo de concluir/sintetizar/rematar)
Em síntese,
Concluindo,
Afinal,
Feitas as contas,
Pelo exposto, percebe-se que
Por estas razões, é possível concluir
que
Afinal, tão importantes como as rotinas
necessárias ao nosso viver quotidiano, são as pausas e as fugas experimentadas,
as quais funcionam como vivências libertadores, que repõem a saúde e o bem-estar
indispensáveis à satisfação pessoal, e, até, a uma entrega plena e mais harmoniosa às
tarefas e responsabilidades profissionais, soaciais e familiares.
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Um sítio para ler, escrever, pensar sobre livros, escritores, temas de atualidade, dirigido sobretudo aos alunos de Português do ensino secundário.
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07 junho 2016
Prova 639 - grupo III
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