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27 janeiro 2015

Martinho da Arcada

Confirmado jantar no Martinho da Arcada

Após a aplicação de várias estratégias argumentativas... conseguiu-se o jantar da nossa visita de estudo para o Martinho da Arcada às 19h00.


   
É o mais antigo café de Lisboa e um dos mais antigos da Europa.Localizado no Terreiro do Paço, por baixo da arcada nordeste da mais bela praça da capital, a história do bicentenário Café Martinho da Arcada inicia-se em 1778 numa modesta loja de bebidas, onde também, se pode adquirir gelo.

 Ao longo de mais de dois séculos, várias gerações de governantes, políticos, militares, artistas e escritores, elegem este café como ponto de encontro privilegiando com um singular espaço de convívio. Das inúmeras personalidades que por lá passaram destaca-se um cliente muito especial FERNANDO PESSOA, figura incontornável da literatura universal e um dos maiores poetas da língua portuguesa. (...) Actualmente o café preferido de Fernando Pessoa é talvez, o mais cosmopolita dos cafés lisboetas atraindo, assim, milhares de visitantes de todo o mundo. Em 1999, foi eleito pelo “Guia dos Cafés da Europa” como o melhor café do ano.




 Relembra-se o horário/itinerário do dia 29
Saída de Torres Vedras (escola) – 8h15

10h00 Teatro S. Carlos
12h00 Museu do Chiado


15h00 Museu da Farmácia
17h00 Museu do Design – EXPO s/ figurinos do Teatro
19h00 Jantar no Martinho  
20h30 Teatro D. Maria II
24h00 Regresso
00h30-40 - hora provável de chegada à porta da escola

Não dispensa a consulta do programa completo, já aqui publicado no início do mês.

2 comentários:

Anónimo disse...

Teste Intermédio 2014 - Opção 2.
1 - Até ao verso 12, o sujeito poético fala-nos da busca da felicidade, que será encontrada numa ilha, com palmeiras - tanto ilha como palmeiras são palavras com um valor simbólico, representando um local para a cura de todos os males, onde "a vida é jovem e o amor sorri".
No verso 13, temos uma conjunção adversativa "Mas" e uma mudança de perspetiva; o sujeito poético afirma agora que o sonho desaparece, a cura de todos os males não se encontra numa ilha, mas sim em nós. Para o sujeito poético é em nós que "a vida é jovem e o amor sorri".
A conjunção adversativa "Mas" traduz-se então pelo contraste entre o sonho e a realidade; o sonho, a possibilidade de existir um local onde seja possível alcançar a felicidade e a realidade, a realidade de que a felicidade se encontra em nós.

Patricia, 12ºE.

Anónimo disse...

Análise do poema “A criança que fui chora na estrada”
O tema do poema baseia-se na infância, a nostalgia do bem perdido que provoca angústia existencial no poeta.
Nos versos 1 e 2 existe uma oposição temporal entre o pretérito perfeito e o presente: “A criança que fui (…)”/”(…)quando vim ser quem sou”. Nestes versos entende-se que a infância ainda não desapareceu por completo, apenas está submersa na pessoa que é agora, á espera de ser recuperada, já que decidiu ser adulto e abdicar dela.
Nos versos 3 e 4 o poeta sente-se descontente por não ser mais do que é, deseja regressar ao tempo onde foi feliz e voltar a ser criança que não pensa, só sente (tempo de inconsciência).
Na segunda quadra está presente uma interrogação retórica: “ Ah, como hei de encontra-lo?” que reforça a ideia da vontade de encontrar a infância perdida, mas a resposta é dada logo a seguir, não é possível encontrá-la pois falhou o regresso. Esta ainda presente um pleonasmo: ”errou a vinda=regressão errada” que reforça a ideia frustrada de voltar à infância perdida através da repetição do mesmo significado com diferentes significantes. Nesta quadra o poeta sente-se perdido, não sabe de onde veio nem onde está; está estagnado, já só existe dúvida não podendo assim progredir nem sentir.
Nas duas últimas estrofes o poeta quer, caso seja possível, relembrar o que se esqueceu observando o passado, sem sair do presente. Assim verá ao longe quem foi, podendo encontrar na sua imagem presente uma parte da imagem do passado, onde poderá perceber quem é agora e reencontrar-se. Nestas estrofes existe uma metáfora “longe” que significa nas memórias e nas recordações e ainda uma repetição: ”pelo menos” que intensifica a ideia de um mínimo que foi estabelecido como objetivo.
No poema o sujeito poético sente que deixou de ser criança para se tornar adulto, e agora arrepende-se de o ter feito. Quer regressar ao passado para ir buscar a criança que abandonou, mas tal não é possível, pois ninguém o consegue fazer.
Ao longo de todo o poema existe uma grande oposição temporal sendo como um jogo/ uma interligação entre o pretérito perfeito, o presente e o futuro aproximando estes tempos, intensificando mais a ideia da indefinição do poeta quanto ao tempo em que está.
Catarina Francisco e Rafael Santos 12ºC