Os “outros”
cumprem, de acordo com o poema “Lisbon revisited”, o que a sociedade espera que
façam- “Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável”, mas o poeta nega
tudo isso- “Não: não quero nada”, sente-se cansado de uma rotina a que não se
habitua e que acaba por “nos meter num caixão”.
Então, o sujeito
poético refugia-se nas memórias dos tempos de infância que eram vividos
inconscientemente e despreocupados das consequências que a passagem do tempo
comporta: as mortes, o tempo, a preocupação de rejeitar ou corresponder ao que a
sociedade espera.
Reflexão de Linda Inês
(ex-Nº20 12ºA)
(ex-Nº20 12ºA)
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