Um sítio para ler, escrever, pensar sobre livros, escritores, temas de atualidade, dirigido sobretudo aos alunos de Português do ensino secundário.
Total visualizações
15 junho 2021
CINEMA NO AUDITÓRIO - Psicologia+Português
11 comentários:
Francisco Gabriel
disse...
O filme passa uma grande ideia de que a integridade e a sinceridade são os unicos valores que, apesar de todas as dificuldades que enfrentamos, se devem sempre manter.
Com este filme para mim, aquilo que mais chama a atenção é o facto de algumas pessoas em certos lugares no mundo não têm liberdade de fazer coisa simples, que à partida para nós são coisas que nem nunca pensamos a virem ser proibidas. Mas que apesar de tudo aquilo que passam e sofrem vão em busca da liberdade e da felicidade.
Com este filme, aprendi que nunca nos podemos esquecer que existem pessoas que estão em situações piores nos seus países, onde nem têm liberdade de expressão e que,mesmo depois de passarem por tanto, tentam ir à busca de uma vida melhor, sempre sem esquecer das suas origens.
O filme Persepolis retrata a dura realidade com a qual não temos contacto, evidencia que as dificuldades que sentimos têm de ser, muitas vezes, relativizadas, dando especial relevo ao que é nascer mulher em partes do mundo que não a nossa. Acima de tudo, retiro do filme a necessidade de ser curioso, identificar problemáticas, procurar respostas e aspirar sempre o infinito, que é a vontade de conhecer o mundo que nos fará sair do casulo e voar, um dia.
Persépolis relembra aquela verdade de que por vezes nos esquecemos: ‘A liberdade tem custos, mas vale a pena’. A liberdade não é para ser deixada para amanhã, é para ser protegida hoje. O momento em que a deixamos de nos preocupar com a nossa liberdade é o momento em que a perdemos.
A falta de liberdade apresentada no filme contrasta com a liberdade presente em outros países na época. E ainda tem-se o contraste entre os pensamentos e os valores sociais que mudam de sociedade em sociedade, ou seja, devemos ser honesto consigo próprios e pró-ativos quando é necessário, nunca deixando de ser o que somos.
O filme Persepólis evidência a opressão e a proibição que afeta as personagens que, apesar disso, continuam a lutar da forma que lhes é possível pela liberdade e por um sistema mais livre. Assim é possível perceber a importância da liberdade de expressão e o contraste entre o sistema mais ocidental e o destacado no filme. Para além disso, com este filme é possível perceber a importância da honestidade, de permanecermos fiéis a quem somos e não negarmos as nossas origens. Catarina Martins, 12°A
Persepolis é um filme autobiográfico que nos apresenta a visão da revolução islâmica aos olhos de Marjane Satrapi. Mostra-nos o ambiente repressivo e de revolta a que as mulheres (em algumas partes do mundo) estão sujeitas. As personagens mulheres deste filme vivem "aprisionadas" pelos ideais da sua sociedade, onde o simples gesto de dar a mão é visto como um crime, usar maquilhagem é alvo de crítica e o uso de véu é obrigatório para que os homens não sejam ofuscados. O papel da mulher é então inferiorizado. Estas vivem uma repressão constante e a sua liberdade é quase nula, ao ponto de quase não se sentirem humanas.
11 comentários:
O filme passa uma grande ideia de que a integridade e a sinceridade são os unicos valores que, apesar de todas as dificuldades que enfrentamos, se devem sempre manter.
Com este filme para mim, aquilo que mais chama a atenção é o facto de algumas pessoas em certos lugares no mundo não têm liberdade de fazer coisa simples, que à partida para nós são coisas que nem nunca pensamos a virem ser proibidas. Mas que apesar de tudo aquilo que passam e sofrem vão em busca da liberdade e da felicidade.
Rita Gonçalves, 12°A
Com este filme, aprendi que nunca nos podemos esquecer que existem pessoas que estão em situações piores nos seus países, onde nem têm liberdade de expressão e que,mesmo depois de passarem por tanto, tentam ir à busca de uma vida melhor, sempre sem esquecer das suas origens.
Teresa Lourenço, 12°A
O filme Persepolis retrata a dura realidade com a qual não temos contacto, evidencia que as dificuldades que sentimos têm de ser, muitas vezes, relativizadas, dando especial relevo ao que é nascer mulher em partes do mundo que não a nossa.
Acima de tudo, retiro do filme a necessidade de ser curioso, identificar problemáticas, procurar respostas e aspirar sempre o infinito, que é a vontade de conhecer o mundo que nos fará sair do casulo e voar, um dia.
Bruna Roque, 12ºA
Persépolis relembra aquela verdade de que por vezes nos esquecemos: ‘A liberdade tem custos, mas vale a pena’. A liberdade não é para ser deixada para amanhã, é para ser protegida hoje. O momento em que a deixamos de nos preocupar com a nossa liberdade é o momento em que a perdemos.
João Gomes Matias, 12ºA
A falta de liberdade apresentada no filme contrasta com a liberdade presente em outros países na época. E ainda tem-se o contraste entre os pensamentos e os valores sociais que mudam de sociedade em sociedade, ou seja, devemos ser honesto consigo próprios e pró-ativos quando é necessário, nunca deixando de ser o que somos.
O filme Persepólis evidência a opressão e a proibição que afeta as personagens que, apesar disso, continuam a lutar da forma que lhes é possível pela liberdade e por um sistema mais livre. Assim é possível perceber a importância da liberdade de expressão e o contraste entre o sistema mais ocidental e o destacado no filme. Para além disso, com este filme é possível perceber a importância da honestidade, de permanecermos fiéis a quem somos e não negarmos as nossas origens.
Catarina Martins, 12°A
Neste filme acho que o tema principal é a liberdade, sendo que atualmente temos muito mais liberdade e por vezes não damos o devido valor.
Bruna Cuco
Neste filme acho que o tema principal é a liberdade, sendo que atualmente temos muito mais liberdade e por vezes não damos o devido valor.
Bruna Cuco
Persepolis é um filme autobiográfico que nos apresenta a visão da revolução islâmica aos olhos de Marjane Satrapi. Mostra-nos o ambiente repressivo e de revolta a que as mulheres (em algumas partes do mundo) estão sujeitas.
As personagens mulheres deste filme vivem "aprisionadas" pelos ideais da sua sociedade, onde o simples gesto de dar a mão é visto como um crime, usar maquilhagem é alvo de crítica e o uso de véu é obrigatório para que os homens não sejam ofuscados. O papel da mulher é então inferiorizado. Estas vivem uma repressão constante e a sua liberdade é quase nula, ao ponto de quase não se sentirem humanas.
Ema Conceição n° 10 12° A
Enviar um comentário