Total visualizações

03 fevereiro 2015

Lisboa - de Eça a Pessoa















Imagens relativas ao itinerário pessoano, Teatro Nacional de S. Carlos, Museu da Farmácia
Museu do Design, Martinho da Arcada e D. Maria II (N.S.)

RELATÓRIO

Ø A CAPA / O  CABEÇALHO (se o Relatório for relativamente pequeno, pode dispensar-se a capa e incluir estas informações no CABEÇALHO) :

o nome do relator; o destinatário; 
a natureza do relatório (exemplos: de visita de estudo; de aula(s); de leitura(s) ; de investigação; de trabalho de campo, etc.) ;  
o assunto (indicação concreta: visita onde?; aula(s) de quê?; leitura de quê?; que investigação? que trabalho de campo, etc.)

Ø O CORPO DO RELATÓRIO:
Ø    Apresentação introdutória em que se incluem as circunstâncias de realizaçãodata em que ocorreu ou período de tempo em que decorreu; responsável - entidade/pessoa que organiza/dirige a visita/o estudo/ a atividade(s) - ; pessoas envolvidas na vista/ estudo/atividade(s); finalidade(s) da visita/estudo/ atividade(s)

Ø   Desenvolvimento – inclui as informações centrais sobre o desenrolar do trabalho – o que se estudou, viu, aprendeu, etc.:
§   descrição dos vários momentos (da visita, do estudo, das atividades, etc.), ordenados cronologicamente
§   descrição/apresentação das informações mais relevantes, devidamente fundamentadas
§   referência aos processos de trabalho, se for caso disso (são relevantes, por ex, nos Relatórios de aulas, de investigação/pesquisa, de estágio de formação, etc.)

Ø  AS CONCLUSÕES :
Ø Avaliação pessoal sobre o interesse/a importância da visita/dos estudo/das aprendizagens feitas
Ø Questões e problemas suscitados – dúvidas; aspectos menos conseguidos; necessidades/dificuldades pessoais relativas ao assunto; críticas; sugestões.

NOTA: O RELATÓRIO pode incluir documentos (folhetos, mapas, fotografias, etc.) que serão apresentados no final, como anexos (numerados, para serem facilmente identificados, quando forem referidos no texto do Relatório; exemplo: Cf. anexo 2 ou seja, Confrontar com o anexo 2).

4 comentários:

Anónimo disse...

Ao vibrante toque do telemóvel às três da manhã
Tenho raiva e resmungo.
Resmungo, pegando no dito objeto, fera para o incómodo disto,
Para o incómodo disto totalmente desconhecido dos antigos.

Ó mensagens, ó redes sociais, bip-bip-bip incessante!
Tenho os olhos encandeados, ó luz de alerta moderna,
De ter ver no escuro e tão perto,
E dói-me a cabeça por este sonho interrompido!

Olhando o ecrã brilhante como a um mundo novo,
Apercebo-me da inexistência das não mais necessárias teclas.
Escrevo, e escrevo o presente, o passado e o futuro.
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Newton e Hemingway dentro dos telemóveis e tablets
Só porque uma vez existiram Hemingway e Newton,
E pedaços de Alexander Bell do século dezanove,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro de Jobs do século vinte.

Ah, poder exprimir-me todo com um só emoji!
Ser completo como um smartphone!
Poder ir na vida triunfante como o novo iPhone!

Ana Marta Martins
Diana Batalha
Teresa Viola
12ºC

Anónimo disse...

Aos aventureiros cibernautas
Tenho orgulho e posto.
Posto furiosamente para não deixarem de aderir aos eventos.
Para que continuem fervorosamente a atualizar o feed.

Ó facebook, ó instagram, click, click, click eterno!
Fortes cãibras na mão de tanto teclar.
Em fúria fora e dentro de mim
Pelos poucos traços de rede que apanho,
Pelos muitos vizinho que dela usufruem.
Tenho as mãos frias, ó maldito vício.

Dos antigos encontros de fofocas para as horas infindáveis a skypar.
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro.
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro.
Ó bendito Mark Zukerberg e ao dia em que tiveste esta brilhante ideia.
E ao Steve Jobs por todos os “I” que nos destes: Iphone, Ipod, Ipad, Itunes;
Ai de mim sem eles!

Ah, poder exprimir-me de todas estas maneiras alucinantes à distância de um click.
Ser social sem o ser na realidade!
Poder ir na vida triunfante como um portátil com wifi gratuito em todo o lado.

Carolina Batalha
Catarina Francisco
Margarida Morais
Rafael Santos
12ºAno

Noémia Santos disse...

Muito bom! Foi um gosto lert os vossos textos.

Vou publicar na pg. principal.

Ana Marta e...

Para manter a lógica do texto de A. Campos, sugito a mudança de "Jobs do século vinte" para "Jobs do século cinquenta"

A ideia é a de que o conhecimento do futuro assenta no conhecimento do passado e que sempre haverá novos génios como os que houve outrora.

Anónimo disse...

Ao som do Spotify
Tenho pressa e escrevo,
Escrevo abanando a perna, ânsia de conseguir traduzir a beleza disto
Totalmente desconhecida dos antigos

Ó iphones, ó ipads, i-i-i-i-i-i-i eterno!
Forte dor de cabeça dos fones que me esborracham as orelhas!
Em dor fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as noites que passei sem dormir
Tenho mil olheiras, ó redes sociais
De vos seguir demasiadamente perto,
E arde-me os olhos de vos querer com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó internet

Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Mark Zuckerberg e Bill Gates dentro da internet e dos gadgets

Ah, poder exprimir-me como me exprimo na internet
Ser completo como a minha página do facebook
Poder ir na vida triunfante como um vídeo viral.

Beatriz Marçal nº 5
Beatriz Massena nº 6
João Dias nº 14
Sara Gomes nº 29