No passado a sociedade não tinha espaço para pessoas que não fossem o modelo de um cidadão dito normal, como pessoas de diferente cor ou religião. Na sociedade atual esse problema tem vindo a ser substituído por outro bem pior, a descriminação social.
Agora não interessa tanto a cor da pele como interessa a maneira de estar em público, não interessa a religião como interessa a música que se ouve ou aquilo que se come, é-se socialmente excluído por não ter uma determinada roupa ou aparelho tecnológico porque não se tem dinheiro para o adquirir.
Para muitos o dinheiro é poder, poder esse que tem de ser conseguido a qualquer custo, nem que para isso seja preciso matar inocentes. Na sociedade mundial não importa os meios para se atingir os objetivos, se for preciso matar inocentes mata-se sem qualquer problema de consciência; exemplo disso é o recente ataque químico na Síria, onde morreram centenas de pessoas, e inclusive crianças de tenra idade.
Consideramos tudo isto uma falta de respeito pelo ser humano e por isso nós propomos que se comece a contrariar esta crescente tendência e que em vez de armas e guerras se use o bom senso e se converse, que os governantes de todos os países antes de pensarem em guerra pensem em fazer cedências entre si para se conseguirem entender. Defendemos ainda que as pessoas comecem a pensar se são os bens, a cor da pele, a religião, o gosto musical e gastronómico que contam, ou se o que conta é o que realmente as pessoas são como seres humanos.
Devemos combater as mentes fechadas que se acham importantes só porque têm dinheiro e falam bem, pois no fundo somos todos iguais e ao mesmo tempo todos diferentes. É preciso existir respeito mútuo entre as pessoas porque só assim conseguiremos construir uma sociedade e um mundo melhor.
Beatriz Pereira ;
Doina Popov;
João Pedro Dias;
Bernardo Silva;
Tânia Fernandes;
Teresa Viola
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