Uma das razões pelas quais é urgente resolver esta situação é por afetar uma grande percentagem da população portuguesa. Encontramos famílias sem emprego, cujo único sustento é o rendimento mínimo garantido, que nos nossos dias não chega aos 500,00€.
Como consequência do desemprego as pessoas deixam de ter possibilidade de pagar as suas casas, chegando mesmo a ser “despejadas” pelos proprietários do imóvel. Cada vez mais os portugueses têm necessidade de procurar o auxílio de associações como o Banco Alimentar, a Cáritas e a Santa Casa da Misericórdia.
Verificamos que famílias cuja vida era estável, que tinham vencimentos mensais que lhes permitiam pagar as suas contribuições, impostos e os seus créditos bancários, hoje vêm-se sem emprego e a recorrer às ajudas alheias.
Consideramos necessário e urgente antecipar a idade da reforma. (...) Deste modo os jovens teriam mais oportunidade de emprego, mais facilidade na realização de projetos que requerem conhecimentos a nível informático.
Outro aspeto a ter em conta no immediato é o da sensibilização da população é muito importante no que se refere à alimentação. Os alimentos em boas condições e que muitas vezes não são utilizados nos restaurantes, pastelarias ou cafs, sendo deitados para o lixo, poderiam ser entregues a Instituições para estas os distribuírem aos mais necessitados.
Defendemos a entreajuda na nossa sociedade de modo a combater os desperdícios e melhorar as condições de vida da População Portuguesa.
Não deixe que a pobreza se transforme em paisagem!
Fonte: Jornal PÚBLICO
Carolina Batalha
Catarina Roque Vieira
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