Atenção: Vamos ativar as memórias sobre OS LUSÍADAS no asas-da-fantasia de 14 e 15/9.
Nas aulas de preparação para exame, trabalhamos esses materiais e fazemos exercícios sobre excertos da obra.
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5 comentários:
Miguel Esteves Cardoso expõe neste texto a sua opinião em relação àquilo que pensa ser o português moderno: caracterizado pela saudade daquilo que a nação era, pela vergonha e inferioridade, contudo incapazes de quererem ser outra coisa.
Algo reforçado pelo autor é a ideia da angústia sentida pelos portugueses de poderem ter sido os melhores do mundo, mas admite que esse sentimento reflete a sua noção de patriotismo e não a perspetiva de quem acha estar acima de todos.
Esteves Cardoso lamenta a existência do português: esforçando-se para estabelecer a sua singularidade e, no entanto, permanecendo irrelevante para o resto do mundo, afirmando até que a sua presença, ou a falta desta, é de influência nula para outros.
Apesar de, segundo o autor, os políticos dizerem continuamente que Portugal precisa de mudar e que não presta, este acredita que o necessário é continuar Portugal, essencialmente não pensar muito em alteração e simplesmente ser português.
André César, n°1; Beatriz Alvelos, n°2; Daniel Correia, n°4; Diana Santos, n°6
12°A
12°A
Cátia Alves, Pedro Teixeira, Rafael Silva, Tomás Pinheiro
Os portugueses têm vergonha de ser portugueses, esses receiam de olhar para outros, com medo de se magoar e terem a sensação de culpa por nascerem neste país. Os portugueses acham que têm o direito de pertencer ao melhor país, mas quando são questionados qual será esse país, estes não respondem de forma direta, sabendo eles próprios que nunca trocaram a nacionalidade.
O verdadeiro patriota é aquele que acredita de olhos fechados, inocentemente, que Portugal pode ser ou podia ter sido o melhor.
Ser português é algo que se aprende, não é melhor nem o pior mas é algo com que se consegue contentar.
Os feitos portugueses não são reconhecidos pelo mundo sendo até mesmo renegados por feitos menos importantes, tendo que se esforçar para sobreviver.
Os portugueses concordam com a inferioridade do país tentando por isso encontrar estratégias para o melhorar.
Todos os cidadãos portugueses fazem grandes sacrifícios no seu quotidiano para ter digna, mas acima de tudo acreditam que não poderia existir um mundo sem este país que consideram casa.
André César & friends
O vosso trabalho reflete bem o texto sem o repetir, cumprindo as regras, com vocabulário interessante - no 2º e 3º parágrafos.
Já o último parágrafo da vossa síntese, não reflete inteiramente o texto-fonte e precisa de melhorar a sintaxe de «não pensar muito em alteração??????? e simplesmente ser português».
É só retocar este final e ficará muito bem.
Cátia Alves and friends
Obrigada pelo contributo. Todavia, para ser uma síntese adequada, o vosso texto terá de ser totalmente revisto.
1)Principal problema - não há qualquer coesão/articulação entre parágrafos, vão acrescentando informação solta.
2) Há alterações de sentido em relação ao texto fonte.
3) Há as seguintes questões de sintaxe e coerência a resolver:
a)Erro de sintaxe:«esses receiam de olhar» - não tem "de"
b)Não corresponde ao texto, não tem lógica, junta tópicos diferentes, sem causalidade entre si: «esses receiam de olhar para outros, com medo de se magoar e terem a sensação de culpa por nascerem neste país.»
c)Não corresponde ao texto, não tem lógica - «que nunca trocaram a nacionalidade.». Será "trocariam"?
d)Informação não corresponde ao original: «Os portugueses concordam com a inferioridade do país tentando por isso encontrar estratégias para o melhorar.»
e)Onde está no texto esta ideia?: «Todos os cidadãos portugueses fazem grandes sacrifícios...»
f)O que é -« para ter digna»???
g)Sintaxe incorreta «mas é algo com que se consegue contentar.» Quem?
h) Sem lógica: «tendo que se esforçar para sobreviver. »
Há que praticar muito. Se não se conseguirem juntar, podem corrigir, melhorar no vosso caderno ou em comentário individual e depois mostram-me.
César e...
No 1º parágrafo há um erro de coesão : «português moderno (...)contudo incapazes »
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