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26 setembro 2016
Cesário Verde (ajuda p/ TPC)
Conforme foi pedido na aula de preparação para exame, ficam as informações sobre a LINGUAGEM e o ESTILO que podem ajudar a fazer o TPC para dia 2 de outubro.
Ficam ainda os tópicos sobre as temáticas registadas em aula.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Nesta parte d’Os Lusíadas, Camões dedica o poema ao rei D. Sebastião onde o louva e lhe apela. Camões faz referência ao rei D. Sebastião como o rei que irá devolver novamente a liberdade ao povo português devido ao facto de ser um rei jovem, que já havia vencido batalhas contra mouros e árabes e que estes ainda o continuavam a temer, já que também possuía um grande império, herdado de reis mais antigos. A partir da estrofe 9, Camões começa a apelar ao rei e a expor argumentos sobre o povo português e os feitos do mesmo ao longo dos tempos, como podemos observar na seguinte citação: “Ponde no chão: vereis um novo exemplo de amor dos pátrios feitos valerosos, em versos devulgado numerosos.” Na estrofe 10, Camões dá um argumento forte sobre o povo português, dando a entender que o rei não deve perder a esperança neste: “Ouvi: vereis o nome engrandecido daqueles de quem sóis senhor superno.” Na estrofe 15, há um “orgulho” notável de Camões sobre as descobertas dos portugueses, referência aos Descobrimentos, tanto por África como pelo Oriente. Finalmente na última estrofe (18), Camões “despede-se” do rei e pede que este conceda tudo aquilo que ele e o povo português tanto desejam e para o mesmo se habituar a que Camões o invoque na sua escrita.
Vós, poderoso rei, possuidor de um vasto império, conto com vossa excelência para assegurar a independência de Portugal, continuando a expandir a fé cristã e o território português; assim dedico-vos a minha obra, onde vereis os grande feitos dos Portugueses e não de heróis de factos lendários e fantasiosos. Peço-vos ainda que ledes a minha obra, não espero um “ prémio vil “, mas apenas reconhecimento e por fim peço ainda que tomais as rédeas de reino vosso. Enquanto o tempo passa lento, ledes novamente os Lusíadas, para que os meus versos possam servir de inspiração para vós.
2 comentários:
Nesta parte d’Os Lusíadas, Camões dedica o poema ao rei D. Sebastião onde o louva e lhe apela.
Camões faz referência ao rei D. Sebastião como o rei que irá devolver novamente a liberdade ao povo português devido ao facto de ser um rei jovem, que já havia vencido batalhas contra mouros e árabes e que estes ainda o continuavam a temer, já que também possuía um grande império, herdado de reis mais antigos.
A partir da estrofe 9, Camões começa a apelar ao rei e a expor argumentos sobre o povo português e os feitos do mesmo ao longo dos tempos, como podemos observar na seguinte citação: “Ponde no chão: vereis um novo exemplo de amor dos pátrios feitos valerosos, em versos devulgado numerosos.”
Na estrofe 10, Camões dá um argumento forte sobre o povo português, dando a entender que o rei não deve perder a esperança neste: “Ouvi: vereis o nome engrandecido daqueles de quem sóis senhor superno.”
Na estrofe 15, há um “orgulho” notável de Camões sobre as descobertas dos portugueses, referência aos Descobrimentos, tanto por África como pelo Oriente.
Finalmente na última estrofe (18), Camões “despede-se” do rei e pede que este conceda tudo aquilo que ele e o povo português tanto desejam e para o mesmo se habituar a que Camões o invoque na sua escrita.
Diana Franco 12ºE nº 6
Vós, poderoso rei, possuidor de um vasto império, conto com vossa excelência para assegurar a independência de Portugal, continuando a expandir a fé cristã e o território português; assim dedico-vos a minha obra, onde vereis os grande feitos dos Portugueses e não de heróis de factos lendários e fantasiosos.
Peço-vos ainda que ledes a minha obra, não espero um “ prémio vil “, mas apenas reconhecimento e por fim peço ainda que tomais as rédeas de reino vosso.
Enquanto o tempo passa lento, ledes novamente os Lusíadas, para que os meus versos possam servir de inspiração para vós.
Mariana Matos nº18 12ºE
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