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14 junho 2015

Novos Povoadores

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Viver no nundo rural a não é o que era...Vamos ver os Jacintos de agora.

Reproduzimos o texto de apresentação do portal «Novos Povoadores», que ajuda famílias citadinas, normalmente com formação superior, a transferir-se para o meio rural, como opção de vida. 
In: http://www.novospovoadores.pt/

Projeto de repovoamento de territórios rurais com famílias empreendedoras

 Há um país por "descobrir”!
Esconde-se entre a visão romântica do meio rural e o estigma de um interior empobrecido. Na realidade, se a ideia de um projecto de turismo em espaço rural e uma pequena agricultura familiar nutre muitos sonhos, não é menos verdade que hoje, as assimetrias regionais são acentuadas em grande medida pela escassez de população.

Neste sentido, o programa de repovoamento rural Novos Povoadores visa facilitar a implementação ou transferência de projectos empresariais para os territórios rurais.

A concentração demográfica nas áreas metropolitanas é promotora do aumento dos custos de vida, com destaque nos cuidados infantis e na habitação, bem como nos constrangimentos na mobilidade e no incremento de bolsas depressivas na sua periferia.

Em 2001, 42% da população vivia nas áreas metropolitanas, onde se concentrava 70% do endividamento das famílias.

Segundo a ONU, em 2015, 69,2% da população viverá nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.

Sendo conhecidas as condições de vida da população metropolitana - sobre endividamento; baixa qualidade de vida social e ambiental – Portugal poderia oferecer melhor qualidade de vida à sua população, e aos empreendedores soluções mais competitivas.

A principal influência para a localização de pessoas e famílias é o TRABALHO.

As populações fixam-se onde existe oportunidade de participação profissional. Logo, a promoção de oportunidades de empreendedorismo nestes territórios provocará o desejado Êxodo Urbano.

Os reduzidos custos de instalação de unidades empresariais no interior, os baixos custos de mão de obra em consequência de economias locais pouco inflacionadas, a qualidade de vida social e ambiental fruto da baixa densidade e dos fortes investimentos em infraestruturas sociais nos finais do século passado, tornam estes territórios altamente atractivos para todos os empreendedores em sectores económicos suportados pelas TICs.


É esta uma visão utópica? A sociedade globalizada assenta cada vez mais numa economia sem geografia, facto que permite olhar para o território de uma forma mais inclusiva. Neste contexto, é possível reduzir o fosso das assimetrias regionais com vantagens para os novos residentes e para os territórios de baixa densidade. Por um lado, inegável incremento da qualidade de vida, por outro lado, a quebra de um ciclo de sangria territorial.

A ruralidade tem hoje atractivos que lhe permite competir com as áreas urbanas. Os Novos Povoadores são os pioneiros que reconhecem as mais valias de uma vida mais tranquila sem prejuízo de uma presença profissional activa.

(imagens: Expresso/Rusticasa) 



NOTA: Atenção à ortografia, anterior ao Acordo. Só mudei no título.
Os novos rurais Nos últimos tempos, o chamamento da agricultura levou muitos casais jovens, licenciados, a deixarem o Litoral e a demandarem para o Interior do País.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/os-novos-rurais150022537.html
Os novos rurais, além das iniciativas que conseguirem vingar, vão ser responsáveis pela visão que a sociedade tiver da nossa agricultura daqui a 4,5 anos. Aos nossos olhos, a agricultura vai continuar a ter a mesma visão histórica, a ser o parente pobre da economia? Um setor envelhecido, obsoleto e sem futuro? Ou, pelo contrário, a partir da instalação de gente jovem, formada, com ideias e projetos, vai passar a ser olhado como uma área que está na moda, em que se obtém sucesso, competitiva, exportadora, que incorpora as novas tecnologias? Esperamos que seja a segunda opção a vingar. Para isso, é preciso estimular estes novos rurais para que elaborem rigorosos planos de negócio, e que os responsáveis políticos trabalhem para a implementação de medidas e políticas que permitam mais apoios.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/os-novos-rurais150022537.html
Nos últimos tempos, o chamamento da agricultura levou muitos casais jovens, licenciados, a deixarem o Litoral e a demandarem para o Interior do País. Aí lançaram novos projetos agrícolas, com a convicção de que estavam a lutar pelo seu futuro, mas também pela sobrevivência do País. Dados oficiais apontam para uma média de 200 novos casos de jovens que estão a olhar para o setor agrícola como o seu projeto de vida. É um fluxo de gente de classe média, educada, com formação superior, com mundo. Estas pessoas são do melhor que Portugal tem. Têm conhecimentos para perceber o que se passa e, conscientemente, assumem o risco de uma decisão que lhes vai mudar a vida para sempre. O movimento dos Novos Rurais é um movimento de empreendedores. Têm um desígnio, têm sentido de risco, e pretendem dedicar-lhe a vida. O Governo deve direcionar a sua atenção para este fenómeno, a mesma atenção que lhe devem merecer as questões da troika, do desenvolvimento e do futuro de Portugal. Os novos rurais, além das iniciativas que conseguirem vingar, vão ser responsáveis pela visão que a sociedade tiver da nossa agricultura daqui a 4,5 anos. Aos nossos olhos, a agricultura vai continuar a ter a mesma visão histórica, a ser o parente pobre da economia? Um setor envelhecido, obsoleto e sem futuro? Ou, pelo contrário, a partir da instalação de gente jovem, formada, com ideias e projetos, vai passar a ser olhado como uma área que está na moda, em que se obtém sucesso, competitiva, exportadora, que incorpora as novas tecnologias? Esperamos que seja a segunda opção a vingar. Para isso, é preciso estimular estes novos rurais para que elaborem rigorosos planos de negócio, e que os responsáveis políticos trabalhem para a implementação de medidas e políticas que permitam mais apoios.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/os-novos-rurais150022537.html
Nos últimos tempos, o chamamento da agricultura levou muitos casais jovens, licenciados, a deixarem o Litoral e a demandarem para o Interior do País. Aí lançaram novos projetos agrícolas, com a convicção de que estavam a lutar pelo seu futuro, mas também pela sobrevivência do País. Dados oficiais apontam para uma média de 200 novos casos de jovens que estão a olhar para o setor agrícola como o seu projeto de vida. É um fluxo de gente de classe média, educada, com formação superior, com mundo. Estas pessoas são do melhor que Portugal tem. Têm conhecimentos para perceber o que se passa e, conscientemente, assumem o risco de uma decisão que lhes vai mudar a vida para sempre. O movimento dos Novos Rurais é um movimento de empreendedores. Têm um desígnio, têm sentido de risco, e pretendem dedicar-lhe a vida. O Governo deve direcionar a sua atenção para este fenómeno, a mesma atenção que lhe devem merecer as questões da troika, do desenvolvimento e do futuro de Portugal. Os novos rurais, além das iniciativas que conseguirem vingar, vão ser responsáveis pela visão que a sociedade tiver da nossa agricultura daqui a 4,5 anos. Aos nossos olhos, a agricultura vai continuar a ter a mesma visão histórica, a ser o parente pobre da economia? Um setor envelhecido, obsoleto e sem futuro? Ou, pelo contrário, a partir da instalação de gente jovem, formada, com ideias e projetos, vai passar a ser olhado como uma área que está na moda, em que se obtém sucesso, competitiva, exportadora, que incorpora as novas tecnologias? Esperamos que seja a segunda opção a vingar. Para isso, é preciso estimular estes novos rurais para que elaborem rigorosos planos de negócio, e que os responsáveis políticos trabalhem para a implementação de medidas e políticas que permitam mais apoios.

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Nos últimos tempos, o chamamento da agricultura levou muitos casais jovens, licenciados, a deixarem o Litoral e a demandarem para o Interior do País. Aí lançaram novos projetos agrícolas, com a convicção de que estavam a lutar pelo seu futuro, mas também pela sobrevivência do País. Dados oficiais apontam para uma média de 200 novos casos de jovens que estão a olhar para o setor agrícola como o seu projeto de vida. É um fluxo de gente de classe média, educada, com formação superior, com mundo. Estas pessoas são do melhor que Portugal tem. Têm conhecimentos para perceber o que se passa e, conscientemente, assumem o risco de uma decisão que lhes vai mudar a vida para sempre. O movimento dos Novos Rurais é um movimento de empreendedores. Têm um desígnio, têm sentido de risco, e pretendem dedicar-lhe a vida. O Governo deve direcionar a sua atenção para este fenómeno, a mesma atenção que lhe devem merecer as questões da troika, do desenvolvimento e do futuro de Portugal. Os novos rurais, além das iniciativas que conseguirem vingar, vão ser responsáveis pela visão que a sociedade tiver da nossa agricultura daqui a 4,5 anos. Aos nossos olhos, a agricultura vai continuar a ter a mesma visão histórica, a ser o parente pobre da economia? Um setor envelhecido, obsoleto e sem futuro? Ou, pelo contrário, a partir da instalação de gente jovem, formada, com ideias e projetos, vai passar a ser olhado como uma área que está na moda, em que se obtém sucesso, competitiva, exportadora, que incorpora as novas tecnologias? Esperamos que seja a segunda opção a vingar. Para isso, é preciso estimular estes novos rurais para que elaborem rigorosos planos de negócio, e que os responsáveis políticos trabalhem para a implementação de medidas e políticas que permitam mais apoios.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/os-novos-rurais150022537.html

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