Para:
- Ler, pensar e escrever sobre o assunto, com tomada de posição/expressão de opinião (até 22 de abril)
- Debater em aula
«O país que é habitualmente apontado como exemplo no campo da educação, a
 Finlândia, prepara-se para mudar, a partir de 2016, o seu sistema de 
ensino de modo a adaptar a escola a um “mundo que está a mudar a grande 
velocidade”, indicou ao PÚBLICO a directora do Conselho Nacional de 
Educação finlandês, o organismo que está a elaborar o novo currículo 
nacional para a escolaridade obrigatória.»
"Um dos professores explica ao investigador aquilo que considera 
importante na educação dos jovens: Compreender as razões por detrás das
 coisas, ler, sonhar, falar, encontrar soluções por si próprio. (...) As salas de aula (...) são pequenas, as turmas têm cerca de 20 alunos
 e o ambiente é íntimo e relaxado, com as crianças a tratar os 
professores pelo primeiro nome. Há menos aulas expositivas durante o dia
 e mais tempo para actividades de projecto e para aprofundar as 
aprendizagens. "
«— Para verificar a qualidade da água, eles fizeram coleta e levaram 
até o laboratório e, nesse meio tempo, também usaram ferramentas da 
geografia para entender a densidade demográfica do entorno. Uma coisa 
vai levando à outra — conta Inez. — Quando trabalhamos assim, pensamos 
em problemas e onde fica a chave para respondê-los. Fazemos um caminho 
em que os alunos vão até o conhecimento.
O Colégio QI usa artifícios semelhantes no projeto “QI Ambiental", em
 que os jovens produzem projetos que vão de uma casa sustentável a 
sistemas de reaproveitamento de água. Tudo isso através de atividades 
que associam várias disciplinas.»

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