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25 novembro 2013

Lisboa underground

Porque achei as vossas propostas de leitura ainda pouco seguras, e embora levantando algumas linhas de leitura com interesse, longe de uma análise com a profundidade que se espera, que o autor merece e de que serão capazes se se empenharem,  reitero a importância de se aplicarem com afinco.
 
Para além da entrevista que já deixei em posts anteriores, fica um texto do crítico Pedro Mexia, publicada no suplemento literário do Público, o ÍPSILON.



O invisível aqui é a Lisboa "underground", a Lisboa de boqueirões, valas comuns, águas pluviais, passagens secretas, estacas. É uma Lisboa que os lisboetas vão descobrindo a cada pequena catástrofe, a cada obra nova.
 
Pedro Mexia



 
 
Algumas questões a discutir em aula:
António e João vão criando um sentimento de amizade muito profundo mas sem saberem que as suas vidas já se tinham cruzado anteriormente. O que aconteceu, afinal?
Serip, mágico, ilusionista e  filósofo,  é uma personagem bastante peculiar e contribui para o desenvolvimento da história. Como? 
 

Este livro também pode ser visto como de crítica e ironia à nossa sociedade, costumes e à forma de viver do Homem actual?
O Título – é um trocadilho, um paradoxo. Tem algum significado especial?

Que preocupação houve ao retratar este cego?
O livro é uma metáfora sobre Portugal - um país sofredor que tenta sobreviver?
O livro é uma parábola sobre a condição humana em geral?

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