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21 dezembro 2008

O Ilusionista (crítica)

"O Ilusionista" (ver) realizado por Neil Burger, é um filme dramático. Edward (personagem desempenhada por Edward Norton)conhece um mágico e nesse mesmo dia conhece Sophie, por quem mais tarde se apaixona. Edward e Sophie começam a encontrar-se às escondidas mas, devido às desigualdades sociais, os pais de Sophie acabam por separá-los. Desgostoso, Edward foge de casa e viaja por vários países.

Quinze anos mais tarde, Edward volta a Viena onde começa a dar espectáculos no teatro. O seu espectáculo tem grande adesão e no segundo dia o Conde Leopold e a sua noiva vão assistir. Durante o espectáculo, Edward chama um voluntário; quem se oferece é Sophie e Edward reconhece-a. Os dois começam a encontrar-se em segredo e, como ainda se amavam, Sophie diz a Edward que vai deixar o Conde Leopold para fugir com ele.


Quando Sophie diz a Leopold que o quer deixar, este vai atrás dela até à cavalariça onde a assassina. Edward encontra o corpo de Sophie num pequeno lago. Depois disto, Edward, compra um teatro e inicia os seus espectáculos; nestes faz aparecer pessoas, que os espectadores pensam ser a alma dos mortos.


No final (ver vídeo), o Conde Leopold suicida-se por estar a ser incriminado pela morte de Sophie e o inspector Walter consegue "juntar as peças do puzzle"e percebe que a morte de Sophie foi uma encenação e que tudo não passou de uma ilusão. Edward e Sophie vão viver juntos para o campo.


O filme reflecte sobre o amor entre duas pessoas de classes sociais diferentes e sobre a magia. Aconselho vivamente as pessoas a verem este filme, pois mistura o drama de um amor proibido com a magia.

12ºPTG, Eliana Santos

18 Novembro, 2008 19:00

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