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11 dezembro 2007










Numa sociedade em que os livros eram proibidos, a opinião das pessoas era controlada pelo governo e onde a função dos bombeiros era queimar bibliotecas, Ray Bradbury apresenta-nos a história de um “soldado da paz” – Guy Montag – que lê um livro e, a partir desse momento, põe em causa a sua profissão e todo o seu modo de vida.
Fahrenheit 451 é uma obra de ficção científica abordada de um modo particularmente especial, cuja interpretação remete para as entrelinhas, e nos obriga a pensar na importância da cultura escrita na formulação de opiniões livres e diversificadas sobre todo o tipo de assuntos, de forma a enfrentar a vida de um modo activo.
É uma ode à acção, à não passividade – no fundo, à individualidade e à opinião.É uma obra que se manteve imortal devido à mensagem que transmite. A censura e a repressão são males que afligem, ainda hoje, muitas sociedades actuais.É um livro aconselhado a leitores que gostam de desafios.

Uma das últimas cenas do filme de François Truffaut, baseado no livro

12º B: Diana, João M; João T, Ivo, Vanda; Joana D., Luís

26 Novembro, 2007 12:03

NOTA: O título Fahrenheit 451 é uma referência à temperatura que os livros são queimados. Convertido para Celsius, esta temperatura equivale a 233 graus.

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