Deixo-vos um texto escrito por colegas, já há mais tempo, mas que mantém atualidade. Para concordar ou discordar...
A redução do desemprego, a recuperação do equilíbrio das contas públicas, o aumento da produtividade e a produção de bens e serviços capazes de concorrer nos mercados externos é essencial para estabilizar a nossa economia. O combate à corrupção também é determinante para conseguirmos uma nação mais unida e justa.
Mas não são só defeitos que podemos apontar a este nosso Portugal.
Temos uma costa marítima riquíssima, na qual vemos imensas esplanadas e surfistas a aproveitar um dos melhores e mais importantes recursos naturais do país.
Temos parques naturais e paisagens magníficas.
Temos, em termos de qualidade, uma área de saúde muito melhor do que era há 30 anos.
Temos inovação, pelo que diariamente vemos empresas portuguesas a investir no estrangeiro, com altíssima tecnologia, quadros dinâmicos e sem medo – acreditam que estão entre os melhores do mundo e querem prová-lo. Para além destas empresas, existem também muitos portugueses que têm vindo a receber prémios pelas suas extraordinárias capacidades.
Temos uma das melhores distribuições das caixas automáticas multibanco no mundo.
Temos tolerância, pelo que aceitamos muito bem os imigrantes – aliás já recebemos muitos prémios internacionais por essa razão.
Temos uma ligação intergeracional invejável, onde o estatuto de avô é altíssimo na sociedade portuguesa. Os portugueses respeitam a primeira e a terceira idade, para o benefício de todos.
Acima de tudo, os portugueses sabem que o dinheiro não é a coisa mais importante do mundo. É com esta crença que vamos conseguir ultrapassar as nossas dificuldades, desfrutando das coisas boas que conservamos no nosso país ao mesmo tempo que procuramos lutar para conseguirmos atingir os feitos e as glórias que com sacrifício e esforço portugueses de outros tempos alcançaram.
Trabalho realizado por:
José Freitas
Inês Vieira
João Patrocínio
Rodolfo Pereira