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16 dezembro 2012

Muitas leituras



Maria Pio partilha a sua leitura de Stephen King

Deixamos  a sua visão                       

Stephen King – “O Homem Que Amava as Flores”

Contrato de Leitura
Identificação Bibliográfica
Stephen King, Turno da Noite, Lisboa, Bertrand Editora, 2009, pp. 403-408.
Género
Conto de Terror
Primeira Publicação
Agosto 1977

1.      O Autor
Stephen King nasceu em Portland, nos Estados Unidos, e é reconhecido como um dos mais notáveis escritores de contos de horror fantástico e ficção da sua geração. Os seus livros venderam mais de 350 milhões de cópias e foram publicados em mais de 40 países; muitas das suas obras foram adaptadas para o cinema. É autor de Famosas obras como Carrie (1974), Salem’s Lot (1975), The Shining (1977), Pet Sematary (1983) e It (1986).

2.      A Escolha
Desde muito pequena histórias de terror são algo que me realmente me fascina. Primeiro, tenho de confessar que a minha vida anda à volta de uma deprimente monotonia e eu, como qualquer outra pessoa, gosto de acrescentar algo mais à monotonia do costume, para mim são as histórias de terror, para outros há outras coisas que as emocionem. Acho também que uma das coisas mais interessantes deste tipo de obras é a elevada carga emocional que acarreta, ou seja, as obras de terror não são como um simples filme ou um livro, estas peças conseguem trazer à superfície uma das emoções mais fortes do ser humano, o medo. Tal como o amor e o ciúme, o medo é uma emoção das mais naturais; para além disso é um medo fingido, não é um medo real, como o de ter um parente em risco de vida, ou de estar a ser assaltado, é um medo que quando o filme acaba, acaba com ele, e daí que seja um medo saudável, porque as pessoas gostam de emoções fortes e este medo é real mas ao mesmo tempo inofensivo. 

3.      Síntese
A história começa em Nova York, durante uma noite no início de Maio de 1963. A personagem principal é um homem não identificado, é uma noite linda, e o céu está  a mudar  de cor de azul claro para violeta. Ele  está bem vestido. Parece que ele está apaixonado. As pessoas ao seu redor todos parecem perceber e responder  com risos e comentários a este sentimento. Ele planeia encontrar-se com uma rapariga chamada Norma e por isso vai a uma banca e compra o ramo de rosas mais caro que lá havia. Com a chegada da noite ele dirige-se a um beco escuro para o encontro com a rapariga, quando ela aparece ele fica radiante, “Como se a visse pela primeira vez”, ele oferece-lhe as flores e a rapariga delicadamente recusa-as, dizendo que o seu nome não era Norma e ela não era a namorada dele. Ele insiste e é neste episódio que se vê a verdadeira face do jovem, que ele não era apenas um apaixonado, mas sim um assassino em série já com várias raparigas assassinadas. Depois de matar a rapariga com um martelo, afasta-se calmamente do local e passa por um casal de velhos que faz o breve comentário de que “se há algo mais belo que a Primavera é o amor jovem”, desconhecendo totalmente o que o jovem tinha acabado de fazer.

Aspetos a tratar da obra

Um dos aspetos mais importantes a salientar desta obra é o contraste entre a felicidade jovial da primeira parte da história e a segunda parte completamente sombria e obscura. Um contraste entre a felicidade de um dia de primavera onde os pássaros cantam, o tempo está perfeito, miúdos a jogarem à bola e uma noite, quando anoitece e se dá o episódio em que ele mata a rapariga, passamos a ver uma noite onde tudo é escuro, há o som de gatos a gemer, caixotes do lixo espalhados no chão, sombras, sangue e o grito de uma mulher em desespero. Até ao último parágrafo tudo é bonito e perfeito e não é dada quase pista nenhuma do final que se adianta.
Acho também interessante o desconhecimento total da personalidade do jovem por parte das pessoas da cidade; mesmo assim, todos o contemplam como sendo um rapaz apaixonado, um jovem puro e inocente que nada tem a mostrar senão o amor que sente por uma determinada rapariga. Todos o olham com apreço: o vendedor de flores tenta arranjar o mais bonito ramo para ele dar à amiga, os jogadores de cartas oferecem-lhe um anel de noivado, as mulheres e novas raparigas comentam-no com risadas e cotoveladas. Inclusive depois de ter brutalmente assassinado uma rapariga que interpretava como sendo a sua falecida apaixonada, as pessoas continuam a olhá-lo como um jovem sem maldade, cheio de amor no coração. Isto choca-me, a forma como todos os dias podemos passar por alguém que achamos totalmente banal e depois essa pessoa revelar-se um psicopata, como na história, e nós nunca chegarmos a saber.
Um outro aspeto que gostava de salientar é a ténue linha entre o amor e a loucura; este rapaz é visto como apaixonado porque o está, ele faz o que faz da vida porque o amor pela falecida Norma é enorme e apesar de já ter sido há 10 anos, ainda se sustenta: ao assassinar as raparigas exprimia o seu amor por uma que já não existia, daí o titulo “o Homem que amava as flores”; ele amava as flores, as flores são um símbolo do amor real que ele sentia, embora não exprimido da forma mais correta. Aqui é possível verificar como é que funciona a cabeça deste indivíduo, tudo o que ele faz, na sua cabeça, tem perfeito sentido - ele mata as raparigas de forma a encontrar a rapariga que amava, ele exprime o amor pelo que já perdeu, e para ele, a lógica é impecável. Uma pesquisa feita por agentes criminais norte americanos mostra que tudo o que um assassino em série faz, na sua cabeça, tem perfeito sentido. Itzcoatl Ocampo, matava sem abrigos, mas fazia-o na inocente intenção de limpar a cidade. Ted Bundy, um dos mais notórios serial killers americanos matava para avisar o mundo dos perigos da pornografia hard core; dizia que fora ela a culpada e que apenas matava por culpa dela. John Wayne Gacy afirmava que as pessoas lhe pediam para as matar, Carl Panzram dizia que matava as mulheres porque estar na prisão criara um monstro dentro dele... Todos eles tinham desculpas e nas suas cabeças era lógico terem de matar.

Receção afetiva da obra

Sendo a amante do terror que sou, adorei esta obra do princípio ao fim; conhecendo Stephen King, sei que ele consegue começar sempre com uma história aparentemente normal e dar-lhe uma reviravolta inesperada, o que foi fantasticamente conseguido neste texto. A história é tão curta que não dá espaço para descrições chatas ou episódios sem interesse, pelo que a história do princípio ao fim nos deixa fixados e por isso não acho que tenha existido uma parte de que não tenha gostado.

Foi uma leitura fácil e recomendo a pessoas que gostem deste tipo de terror, não do terror só com sangue e vísceras mas o terror que nos deixa com um nó no estômago e não nos deixa dormir durante muito tempo. Um livro merecedor de 5* em 5.

E ainda: 


Jéssica Neto divulga o poeta popular António Aleixo


Eu não tenho vistas largas,
nem grande sabedoria,
mas dão-me as horas amargas
lições de filosofia.
**

À guerra não ligues meia,
porque alguns grandes da terra,
vendo a guerra em terra alheia,
não querem que acabe a guerra




Cláudia Esteves e Henrique Pinto apresentam dois contos de  Manuel Alegre.


“Nasci em Maio, o Mês das rosas, diz-se. Talvez por isso, eu fiz da rosa a minha flor, um símbolo, uma espécie de bandeira para mim mesmo.
“E todos os anos, quando chegava o mês de Maio, ou mais exactamente, no dia 12 de Maio, às dez e um quarto da manhã, (que foi a hora em que eu nasci), a minha mãe abria a porta do meu quarto, acordava-me com um beijo e colocava numa jarra um ramo de rosas vermelhas, sem palavras. Só as suas mãos, compondo as rosas, oficiavam nesse estranho silêncio cheio de ritos e ternura. (...) em Maio de 1963, eu estava na cadeia, isto é, de certo modo, eu estava no meu posto. No dia 12 não acordei com o beijo da minha mãe.”

Ler Conto «Rosas Vermelhas» em http://delta4.no.sapo.pt/malegre20.html





Partilha de leituras

No âmbito do «Contrato de Leitura», decorreram nas aulas da última semana, 4 sessões de divulgação das leituras/dos livros escolhidos e reflexão sobre temas e opções estéticas.

Sempre que houve um autor ou uma temática comum, juntámo-nos em grupos para comparar visões e leituras.


Dia 1 - partilha de leituras e discussão em pares ou pequenos grupos





Os temas e autores foram os mais diversos - desde a biografia de D. Sebastião, à aventura em plena natureza, em particular a relação dos portugueses e da nossa literatura com o mar, de Sophia de Mello Breyner até Manuel Alegre.  


Dias 2, 3 e 4 - Apresentações - divulgação de leituras à turma










15 dezembro 2012

Debate

A evolução tecnológica vai levar o homem à extinção dentro de alguns séculos?  
Os humanos vão perder o controle sobre as suas próprias criações?

Foi à volta destas e de outras questões afins que realizámos a nossa pesquisa e o subsequente debate.

Aqui fica o testemunho.Para mais tarde recordar...

Maria, Laura, Mariana M., Ana Raquel e Bruno - estes foram os alunos que representaram os grupos de discussão.

E representaram bem!













ESHN. dez. 2012. Sala B1 07

Temas e dilemas


Marte. Curiosity 

Aqui fica um texto bastante polémico, a justificar uma resposta.
O declínio da raça humana

          O declínio é o estágio final de uma evolução. A raça humana evolui desde há 60 milhões de anos e certamente atingirá o seu final. Será que a tecnologia e os avanços científicos podem acelerar este processo?

          Segundo o PORDATA, em 1971 existiam 8643756,0 indivíduos e em 2011 a população cresceu significativamente aumentando para 10556998,5 indivíduos. Verifica-se este crescimento demográfico um pouco por todo o mundo devido a melhores condições de vida o que reduz a mortalidade. O excesso de população implica uma sobrelotação das áreas, maior exploração dos recursos e num pior cenário, guerras motivadas pelo excesso de competitividade pelos bens (como por exemplo, petróleo e alimentos, como já se verifica em alguns países do Oriente como o Afeganistão).

          No entanto, alguns podem argumentar que as tecnologias têm sido usadas para aumentar o conhecimento do Homem e permitir a criação de novos engenhos úteis à humanidade. Mas certos engenhos têm um poder altamente destrutivo, como é o caso das bombas nucleares. Vários países como China, EUA, Rússia são detentores de armamento nuclear. No caso de uma guerra nuclear, há a possibilidade da quase aniquilação total da civilização humana. Ao longo da História, ocorreram exemplos reais de desastres nucleares: Hiroshima (250 mil mortos e feridos), Nagasaki e Chernobyl (a exposição a radiações muito energéticas afetou os humanos, levando a mutações e doenças). Apesar de todas as medidas de segurança, os erros, as falhas e o uso irracional dos equipamentos pode acontecer.

          Assim poder-se-á afirmar “chega-se mais facilmente a Marte que ao nosso semelhante”, citando José Saramago. Procura-se investir em inúmeras descobertas sem saber que impactos trarão no futuro, ao invés de tratar dos problemas que realmente afetam a humanidade, como a fome que mata milhões de pessoas por ano. Certamente "alguém não anda a cumprir o seu dever".

Ana Raquel Lodeiro Nogueira 12ºA nº3
13 de Dezembro de 2012



«A NASA lançou  no espaço, a 26 nov. 20111,  um veículo robotizado de seis rodas, com o nome de "Curiosity", que vai explorar o planeta Marte, com o foguetão que o transportou a partir da base espacial de Cabo Canaveral»DN

13 dezembro 2012

Relatório do Debate

Para vos ser mais fácil ler, deixo o texto enviado pelas colegas da equipa responsável pela mesa e cobertura do debate. Fiz apenas alterações mínimas, para que possam ser vocês a acrescentar ou corrigir posições registadas, se for o caso.
Foi iniciado o debate pela moderadora da mesa, Mariana Mendes, fazendo uma breve explicação da temática, “Fim do Mundo: uma possibilidade ou não?”. No lado dos dois grupos apoiantes da perspetiva mais favorável e em concordância com o tema, encontravam-se os representantes Bruno Gomes e Ana Nogueira. Na oposição, que defendia uma perspetiva menos apreciadora do tema, encontravam-se representados dois outros grupos por Laura Antunes e Maria Pio.

Começou por se falar da robótica que, Bruno Gomes afirmou contribuir para o declínio da humanidade pois existem cada vez mais robôs inteligentes, quase humanos com capacidades lógicas e linguísticas, que tornam cada vez mais automatizada a humanidade. No entanto, este argumento foi refutado por Laura Antunes, que provou, por meio de uma notícia, a útil utilização de robôs com um fim positivo para a humanidade, como por exemplo, salvação de vidas após a ocorrência de catástrofes. Todavia, Ana Nogueira pegou neste argumento e contestou-o declarando que o Homem está a ser substituído pela Máquina em muitos dos seus trabalhos e funções; numa tentativa certeira de tornar o seu argumento mais verosímil, foi lida uma passagem de um texto de José Saramago, que questiona as investidas no Espaço procurando outro planeta similar a Terra, quando é na Terra que estão os seres que de mais ajuda necessitam, sendo esses seres nós, humanos. Maria Pio confinou este argumento recorrendo às Leis de Asimov, que afirmam que os robôs devem ser criados para bem do homem, obedecendo-lhe, e poupando-o dos trabalhos pesados, por exemplo.

Após o tema da robótica, foi sugerido pela moderadora o tema das catástrofes naturais. Este foi tratado por Bruno Gomes que defendeu que o Homem acelera a mudança do planeta ao utilizar a tecnologia, dando de seguida como exemplo o caso dos vulcões; para se esclarecer, apresentou um trecho de notícia da revista de divulgação científica Quero Saber, afirmando que a ocorrência de erupções vulcânicas pode vir a ser menos previsível se continuar a existir a cada vez maior dependência de máquinas. Posteriormente, Laura Antunes contrapôs, afirmando que o aumento do número de catástrofes naturais é uma consequência do que o ser humano fez no passado e, se atualmente a tecnologia é utilizada a fim de diminuir a poluição com o uso das energias renováveis, no futuro existirão consequências positivas das medidas tomadas na atualidade. No entanto, Ana Nogueira questionou se a humanidade está no tempo certo: “o degelo não para”, afirmou, mostrando imagens da Gronelândia no passado e atualmente; deu também o exemplo do buraco na camada do ozono, questionando se, tendo em conta as extinções que já existiram no passado, quem afirma que a da espécie humana não possa ser a próxima devido ao abuso excessivo da tecnologia. Contudo, Maria Pio, respondeu a Ana Nogueira afirmando que o homem utiliza a tecnologia para corrigir os danos provocados pelas catástrofes, como é o caso do terramoto no Haiti e do tsunami no Sri Lanka; seguidamente, interrogou porque não se há de partir para o espaço em busca de uma “segunda” Terra, de maneira a que, quando e se, houver um cataclismo, se possa continuar com a existência da humanidade nessa nova “casa”.

Para concluir, foram feitas perguntas pelos presentes na assembleia, nomeadamente Ana Valentim, Bruno e João Rodrigues, e foram dadas respostas pelos membros da mesa, representantes das duas posições do debate.



Eliana Janeiro, Ana Marta Cunha, Márcia Santos, Mariana Mendes, 12º A,
23 de novembro de 2012 (por razões de organização do estudo, altera-se a sequência de publicação deste trabalho)

Concurso Nacional de Leitura - 7 de Janeiro 2013



A Dama Negra da Ilha dos Escravos. Memórias de Dona Simoa Godinha
«Da autora de "As Fogueiras da Inquisição", um romance histórico magnífico que retrata uma personagem fascinante de São Tomé do século XVI.
A personagem central deste romance, D. Simoa Godinho, é uma das figuras históricas mais intrigantes e misteriosas da Lisboa do século XVI. Tendo nascido em S. Tomé, no seio de uma família rica de fazendeiros, acabaria mais tarde, já casada com o fidalgo Luís de Almeida, por vir viver para a capital do reino, onde viria a expressar o seu carácter profundamente humano através de inúmeras obras de solidariedade, nomeadamente junto da Misericórdia. Ficamos a conhecer toda a sua vida - a infância e juventude no exotismo de S. Tomé, a paixão por Luís de Almeida, a sua influência na sociedade lisboeta da época neste romance soberbo que tão bem soube captar as múltiplas nuances desta personalidade que tem apaixonado sucessivas gerações de historiadores.»





A Substância do Amor e Outras Crónicas
Autor: José Eduardo Agualusa
Coleção: Autores de Língua Portuguesa
Editora: Dom Quixote
1º Edição: 2000


«A crueldade feminina fascina os homens. (...) A obscura força que leva um sujeito a lançar-se da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, preso a uma frágil lona(um parapente ou um asa-delta), em direcção ao imenso abismo azul, aos prédios
aguçados, às areias luminosas da Praia do Pepino, é a mesma que o precipita,
indefeso e nu, para os braços de uma mulher.» (informação da Dom Quixote)

Balanço do 1º período


BALANÇO DO 1º PERÍODO

Nº__________Nome _________________________________________________________________________


1. Exercícios Escritos

Resultado
Lacunas, problemas detetados e sugestões de melhoria apresentados pela professora













2. Outros trabalhos escritos

Trabalho
In.[1]
Gr.[2]
Observações (aprendizagens, dificuldades…)

Texto escrito - Carta de Camões a D. Sebastião - Dedicatória






Texto escrito - Resposta de Vasco da Gama ao Velho do Restelo






Análise de passagem de Os Lusíadas (finais dos Cantos)






Guiões/PPT apoio a apresentação oral






Reflexão sobre temas (desenvolvimento tecnológico…)






Texto escrito – reflexão ou síntese sobre o debate






Análise de Poema da Mensagem






Outros








3. Oralidade (leitura; apresentação de trabalhos; intervenção oral; …)
Trabalho
Ind
Gr.
Observação
Apresentação de passagem de Os Lusíadas (finais dos Cantos)



Apresentação de Poema da Mensagem (anal.)



Debate



Contrato de Leitura (apresentação e/ou versão escrita)




Outro: ______________________________





4. Recursos/Materiais de apoio (assinala com X o que corresponde ao teu caso)
Recurso
Útil
Inútil
Uso mto
Uso às x
Raram/ uso
Não tenho Net
Deve continuar
Não adianta
Blogue









Moodle (PPT’s+exercícios)









Medidas de melhoria
1. Assinala com X as recomendações de melhoria que te foram feitas, no conjunto das atividades.

Estudar mais/
treinar mais
Escrever/ler sobre temas
Expressão escrita / Coesão textual
Vocabulário
Ortografia
Leitura







2. Indica o tipo de ajuda de que necessitas para cumprires essas medidas.




Apreciação global





Avaliação do 1º período: ____________                                                      Objetivo para o 2º período _____________

Expectativa para o 2º Período









Nome ____________________________________________________________________Turma ________nº______


[1] Assinalar com X se foi Individual
[2] Assinalar com X se foi de Grupo. Se necessário, assinalar ambos, se teve as duas vertentes.