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20 fevereiro 2007

Ler, entender, resumir



Resumir é, como vimos, uma actividade essencial à vida quotidiana e ao conhecimento do mundo.
Vamos, pois, treinar mais uma vez esta modalidade da escrita, recuperando alguns dos temas e textos que vos sugeri anteriormente.

1. Localizem nos cadernos e no Práticas os registos de apoio à planificação e redacção do Resumo.
2. Seleccionem no índice os "posts" correspondentes a um dos textos informativos/reflexivos (escravatura; exploração espacial; fome).
3. Leiam o texto, discutam-no e registem tópicos;
4. Planifiquem e redijam o resumo, com recurso ao dicionário, se necessário.
5. Releiam e, se for preciso, melhorem.
6. Abram o «comentários» e registem a última versão.

23 comentários:

Anónimo disse...

RELATÓRIO FAO:
Riqueza mundial aumenta e fome mantém-se

Apesar de o Mundo ser mais rico hoje do que há dez anos, segundo um relatório realizado pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) sabemos que entre 2001 e 2003, existiam mais de 850 milhões de pessoas subalimentadas, números que se mantiveram desde de 1990-92.
Cerca de 96,4% destas pessoas vivem em países em desenvolvimento.
Em 1996, a cimeira mundial da alimentação, tinha previsto uma redução para metade do número de pessoas com fome em relação a 1990-92, no entanto, apesar de uma pequena descida nos países em desenvolvimento, o objectivo não foi atingido.
É preocupante o aumento de 26 milhões de pessoas subalimentadas entre 1995/97 e 2001/03, sendo o continente africano o caso mais relevante.
Nestes países, a SIDA, as guerras e as catástrofes naturais dificultaram a luta contra a fome.
Ásia, Pacifico, América Latina e Caraíbas foram os únicos países onde estes valores diminuíram.
Para contrariar esta situação, a FAO propõe o investimento na agricultura.
A FAO sublinha que a fome não é só uma consequência da pobreza mas também uma das suas causas.

Anónimo disse...

Cidália Miguel nº8 11ºE

RELATÓRIO FAO: A fome continua

Segundo o relatório anual sobre Segurança Alimentar da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que foi apresentado em Roma a trinta de Setembro, mais de 850 milhões de pessoas estavam subalimentadas. Este número manteve-se intacto desde 1990-92, estas pessoas encontravam-se abaixo do limiar das 1.900 calorias que devemos ingerir por dia, o factor mais preocupante é que deste total 820 milhões viviam em países em desenvolvimento. No ano de 1966,a cimeira mundial da alimentação, tinha como objectivo reduzir o número de pessoas subalimentadas para metade, em relação ao período de 1990-92, no entanto o mesmo não se verificou.
A FAO mostra-se extremamente preocupada com a situação perante África onde os 169 milhões em 1990-92 aumentaram para os 206,2 milhões entre o período de 2002-03. A SIDA, as guerras e as catástrofes também contribuíram para o aumento deste problema.
A Ásia, o Pacífico, a América Latina e as Caraíbas são as únicas regiões onde foi registado uma redução em vez de um aumento.
Uma das resoluções possíveis segundo a FAO é o investimento na agricultura. Alertando também que a fome não é só uma consequência da pobreza mas também uma das causas. A cimeira Mundial sobre a Alimentação promete que até trinta de Outubro a quatro de Novembro será estudado se poderá ser cumprido o objectivo idealizado no ano de 1996.

Anónimo disse...

ESA

A Agência Espacial Europeia (ESA) é a estação espacial da Europa. O seu objectivo é desenvolver e explorar os recursos espaciais de modo a obter benefícios. Reúne 17 Estados membros entre eles Portugal. Contudo, nem todos os países membros pertencem à União Europeia, como nem todos os membros da União Europeia são membros da ESA.
A Agência tem como projectos o desenvolvimento da tecnologia, promover as indústrias europeias, descobrir mais sobre o planeta e o universo. A ESA trabalha também em estreita colaboração com organizações espaciais não europeias. Tem a sua sede em Paris, como também outros centros espalhados na Europa.
A Estação contou em 2003 cerca de 1920 trabalhadores ao serviço da mesma, sendo pessoas altamente qualificadas provenientes de todos os Estados-membros.
Os programas da ESA são suportados com a contribuição financeira de todos os membros da Agência com base no produto interno bruto de cada país. Além disso, a Estação leva a cabo vários programas opcionais, dos quais cada país decide em que programa deseja participar e o montante da sua contribuição.
O orçamento previsto da ESA para 2006 é de cerca 2904 milhões de euros.
Em média, cada cidadão de um Estado-membro da ESA paga, em impostos, o equivalente a um bilhete de cinema. Nos Estados Unidos, o investimento em actividades espaciais civis é quase quatro vezes superior.
O Conselho da ESA é o órgão dirigente da Agência, que fornece as linhas directrizes básicas do programa. Cada Estado membro está representado no Conselho e tem direito a um voto, independentemente da sua dimensão ou contribuição financeira.

André Moreira, João Guapo 11ºH

Anónimo disse...

ESA - Factos e números

European Space Agency, ou em Português Agência Espacial Europeia, é a responsável por abrir as portas do espaço à Europa. Tem como missão expandir os horizontes espaciais à Europa e assegurar o seu rendimento como benefício aos cidadãos Europeus.
O trabalho da ESA é levar a cabo projectos para maior conhecimento espacial no que diz respeito ao planeta Terra e ao que a este envolve, assim como desenvolver e promover as indústrias europeias. A ESA trabalha também com organizações mundiais, a fim de partilhar os benefícios do espaço com a humanidade.
A ESA é composta por 17 Estados-membros (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suiça. O Canadá e a Hungria também participam em alguns projectos ao abrigo de acordos de cooperação. A ESA é uma organização totalmente independente pois como vemos, nem todos os países membros da União Europeia são membros da ESA, assim como nem todos os Estados-Membros da ESA são membros da EU.
É em Paris que se situa a sede da ESA, onde se tomam as decisões mais importantes, embora tenha também centros na Europa para as mais diversas funções.
Em 2003, trabalhavam na ESA cerca de 1920 pessoas. Estas pessoas eram altamente qualificadas, provindas de todos os Estados-membros, especializados em tecnologias da informação e administração.
O financiamento da ESA provem de uma contribuição financeira de todos os Estados-membros da Agência, de acordo com o PIB de cada país. A ESA dispõe também de vários programas opcionais, onde cada país decide em que programa deseja investir e participar.
A ESA, em 2006, previa um orçamento de 2904 milhões de euros. Investe em cada Estado-membro, através de contratos industriais para programas espaciais, uma quantia equivalente à contribuição de cada país.
Cada europeu gasta com a ESA uma pequena quantia, ou seja, um imposto cujo valor é equivalente ao de um bilhete de cinema, ao contrário dos Estados Unidos, onde o investimento em actividades espaciais civis é quase o quádruplo do valor.
A ESA é detentora de um conselho que a dirige, fornecendo linhas directrizes básicas do seu programa. Cada Estado-membro tem a sua respectiva representação no Conselho, tendo direito a um voto, independentemente da sua dimensão ou contribuição financeira.

Anónimo disse...

Texto original


Portugueses são os que sentem mais orgulho no seu passado


Alexandra Marques

Os portugueses são a população europeia que mais orgulho sente no seu passado (91,8%), só ultrapassados na matéria pelos norte-americanos (92,8%), mas à frente da França (89%) e do Reino Unido (87,6%). É o que revela um estudo sobre "Identidade Nacional" do pelo Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa, cujos resultados serão hoje apresentados e discutidos numa sessão pública.

A investigação que analisa as atitudes sociais dos portugueses, em comparação com outros 42 países da Europa, América e Ásia - realizada entre Abril e Setembro de 2004, em 1602 entrevistas presenciais com 58% de respostas - também demonstra que somos dos povos menos patriotas da União Europeia (UE).

Dois sentimentos colectivos, que para José Manuel Sobral, um dos coordenadores do projecto, juntamente com Jorge Vala, "não representam uma contradição".

"Os portugueses sentem um grande orgulho no seu passado histórico. Neste ponto, estamos no pelotão da frente", refere o investigador. A explicação é encontrada na educação que inculcou valores de apreciação dos feitos antigos.

"Desde os Lusíadas que os portugueses criaram a ideia de seres excepcionais, que fizeram a gesta dos Descobrimentos. Este tópico foi reproduzido durante o Estado Novo e prevalece enraizado nas pessoas", adianta.

História é glorificada

O culto do "passado glorioso" manteve-se vivo, menciona, até porque foi em torno dos 500 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia que se centrou a Expo 98. "Estes aspectos auto-ufanos continuam a ser reproduzidos", explicou ao JN, José Manuel Sobral.

O mesmo fenómeno ocorre em "países que foram impérios coloniais até depois da Segunda Guerra Mundial, como a Inglaterra e a França", lembra.

Tal atitude contrasta com "a falta de patriotismo nacional" no presente "Os portugueses são muito cépticos em relação à Economia, à Segurança Social e ao funcionamento da democracia. Habituaram-se a ouvir que o país está atrasado em relação à Europa, em contraponto ao passado glorioso".

Este antropólogo e historiador refuta, porém, que o saudosismo seja uma característica portuguesa, justificando que "não se pode definir um carácter nacional estável, porque as nações mudam com as circunstâncias".

Numa apreciação genérica do estudo, José Manuel Sobral realça que "a identidade nacional continua a ser uma fonte importante de identificação".

O estudo, assim como as intervenções que hoje serão proferidas, vão ser editados num livro a publicar ainda este ano e será disponibilizada a base de dados que o sustenta.

A génese da xenofobia

Na definição do que é ser português, os portugueses são os que mais importância dão ao facto de se ter antepassados nacionais. As respostas dos inquiridos chegaram aos 83,4% bem à frente do Japão (72,1%) ou da Dinamarca (58,3%).

Este critério tão fortemente considerado é analisado por José Manuel Sobral, um dos dois coordenadores do projecto, como um sentimento de "pertença a uma comunidade que conta com os mortos e os vivos, os ascendentes e descendentes e que pode contribuir para a existência de uma certa reserva à entrada de imigrantes e até a aspectos de xenofobia". Evidente é também para o investigador auxiliar do ICS que "os portugueses contrapõem um passado de glória a um presente decadente e atrasado".Apesar de serem (50,5%) os que mais defendem que se deve apoiar o país mesmo quando toma decisões erradas. O que não sucedeu com a guerra do Iraque, "em que não houve mobilizações a favor do apoio português".

Fonte: Jornal de Notícias


Resumo: Portugueses são os que sentem mais orgulho no seu passado

Um estudo sobre "Identidade Nacional", realizado pelo Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa, revela que os Portugueses são os que sentem mais orgulho no seu passado. A investigação que analisa as atitudes dos Portugueses, em comparação com os 42 países da Europa, América e Ásia, que foi realizada entre Abril e Setembro de 2004, também demonstra que somos dos povos menos patriotas da União Europeia.
Mas segundo José Manuel Sobral, Antropólogo, Historiador e coordenador deste projecto, afirma " Os Portugueses sentem um grande orgulho no seu passado histórico. Neste ponto, estamos no pelotão da frente." A explicação para tudo isto é encontrada na educação que penetrou de modo duradouro na mente e no espírito dos portugueses. O culto do " passado glorioso" manteve-se vivo, refere, ate porque foi em torno dos 500 anos da chegada de Vasco da Gama a Índia que se baseou a Expo 98. E segundo José Manuel, estes aspectos iram continuar a ser reproduzidos. Tal atitude, contrasta com "a falta de patriotismo nacional", actualmente, " Os portugueses são muito cépticos em relação a Economia, a Segurança Social e ao funcionamento da democracia. Habituaram-se a ouvir que o pais esta atrasado em relação a Europa, em contraponto o passado glorioso."
Na definição do que é ser Português, os Portugueses são os que mais importância dá ao facto de se ter antepassados nacionais. As respostas ao inquérito por parte dos portugueses chegaram aos 83,4%, bem a frente do Japão com 72,1% ou da Dinamarca com 58,3%.
Para o investigador auxiliar do ICS " Os Portugueses conta põem um passado de glória decadente e atrasado". Apesar de tudo isto 50,5% dos Portugueses mantém a opinião que devemos apoiar o país, mesmo quando toma decisões erradas.

Noémia Santos disse...

Está bem.

Devem, no entanto, emendar o seguinte:
1. NÃO separar sujeito de predicado: em "que entre 2001 e 2003,existiam" ou põem duas vírgulas ou nenhuma:
"que, entre 2001 e 2003,existiam"
2. Não deixar um parágrafo só com uma linhazita - "Cerca de 96,4%..."
3.No 3º parágrafo, pôr ponto e vírgula antes do "no entanto".
4. Mantêm o "e" no título?

Treinem com o texto de apoio do manual sobre o REALISMO.

Noémia Santos disse...

O meu anterior comentário referia-se ao primeiro texto - Andreia, Ângela;Marly...

Noémia Santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Cidália
É positivo teres treinado o resumo e consegues manter, no essencial, o corpo informativo do texto fonte.

Mas há várias correcções a fazer:
1."apresentado em Roma a trinta de Setembro" - de que ano? Ou completas ou omites.
2. "850 milhões de pessoas estavam subalimentadas" Já não estão? Um relatório apresenta uma situação que se mantém.
3."intacto" substituir por inalterado ou omitir - este número manteve-se...
4. "por dia, o factor mais preocupante é que deste total 820 milhões viviam em países em desenvolvimento:
-" pôr <.> ou <;> depois de dia.
- Pôr <,> antes do número: "deste total, 820 milhões viviam".
- A palavra "factor" é desnecessária.
5."situação perante África " - o perante não pode ocorrer aqui; "situação de/da África"
6. "Alertando também que a fome " emendar para "Alertando (...) para que...
7."promete que até trinta de Outubro a quatro de Novembro" - não ode ser; rever forma de dizer o prazo.

Noémia Santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Noémia Santos disse...

André e Guapo

O texto está bem. Respeita a matriz informativa e tem unidade.

Podem melhorar o seguinte:
1. No 2º parág. "...conhecimento espacial no que diz respeito ao planeta Terra e ao que a este envolve, assim como desenvolver e promover as indústrias europeias." ou usam nomes - como desenvolvimento, promoção... ou usam só verbos - desenvolver, promover, para dar coesão estrutural.
2.Encurtar e dar clareza a "A Estação contou em 2003 cerca de 1920 trabalhadores ao serviço da mesma, sendo pessoas altamente qualificadas...", por ex. ... Em 2003,trabalharam na Estação, aproximadamente 1920 pessoas altamente qualificadas...

Noémia Santos disse...

Ainda Guapo e André

Talvez faça falta vírgula em "1920 pessoas, altamente qualificadas... " para enfatizar a sua qualidade e realçar que são todas assim.

Noémia Santos disse...

Carlos Ferreira e nº 5

Respeita as informações, mas precisa de concisão e melhoria da estrutura.O texto pode ser mais resumido.

1.Há informação quase repetida no 1º e no 2º parágrafos - Revejam e cortem: "Tem como missão expandir os horizontes espaciais à Europa e assegurar o seu rendimento como benefício aos cidadãos Europeus."
"O trabalho da ESA é levar a cabo projectos para maior conhecimento espacial no que diz respeito ao planeta Terra e ao que a este envolve, assim como desenvolver e promover as indústrias europeias." Eu cortaria a primeira parte. A segunda é mais precisa.
2. Rever toda a parte sobre os estados - "A ESA é composta por 17 Estados-membros (...)assim como nem todos os Estados-Membros da ESA são membros da EU." Creio que podem omitir nomes desde que seja claro o final.
3. Evitar repetir tantas vezes " A ESA" - que no texto original está bem porque era por tópicos/subtítulos; aqui é desnecessário.

Noémia Santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Noémia Santos disse...

Boa escolha do texto para resumir. é um exercício útil.
Melhorar o seguinte:

1. Não usar citações nem marcas pessoais, como "pelotão da frente": "Mas segundo José Manuel Sobral, Antropólogo, Historiador e coordenador deste projecto, afirma " Os Portugueses sentem um grande orgulho no seu passado histórico. Neste ponto, estamos no pelotão da frente." . Passar para o discurso indirecto - Segundo... os Portugueses são os que ...
2.Não cortar o nome do sr. - " segundo José Manuel, "; também não precisas estar sempre a repetir que foi o sujeito que disse.
3.Não pôr entre aspas e tirar as marcas de discurso directo,como "actualmente" em:
"estes aspectos iram continuar a ser reproduzidos. Tal atitude, contrasta com "a falta de patriotismo nacional",actualmente, "
4.Falta preposição em "mantém a opinião que devemos apoiar o país... Deve estar mantém a opinião de que ...

5. É mesmo urgente estudares bem, no PRÁTICAS 10º e 11º, e nos apontamentos as regras do Resumo e da Síntese, bem como na Gramática (ver: regras do discurso directo e indirecto, como se passa de um para outro; uso/corte de aspas; omissão das citações, etc.). Eu ajudo, mas tens de rever.

Anónimo disse...

ana cláudia 11ºE nº3
relatório:
Riqueza mundial aumenta e fome mantém-se

Segundo o relatório realizado pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), havia mais de 850 milhões de pessoas que estavam a ser subalimentadas entre 2001 e 2003e em relação a 1990-92 o numero não diminuio, apesar do mundo cada vez estár mais rico.
Em 2001-2003 cerca de 854 milhões de pessoas subrevivem com 1.900 calorias por dia e 820 milhões vivem em países em desenvolvimento.
Em 1996,em roma queriam criar uma solução para diminuir os casos de fome, mas nada se fez. Em vez do numero de pessoas subalimentadas diminuir, ainda cresceu 26 milhões.
Um dos casos mais preocupantes é África, entre 1990-92 e 2001-03 o numero de pessoas subalimentadas triplicou, tendo passado a ser 72% da população.
Dez anos volvidos, os representantes de 120 países reúnem-se, brevemente, para estudar e cumprir o objectivo de diminuir o numero de pessoas subalimentadas.

Anónimo disse...

Em relação ao texto que devemos utilizar para treino, sobre o REALISMO, não o encontrei. Qual é a página?

Anónimo disse...

Relatório da FAO: riqueza mundial aumenta e fome mantém-se

Segundo o relatório anual sobre segurança alimentar da FAO mais de 850 milhões de pessoas estavam subalimentadas entre 2001 e 2003.
A organização sublinha que este número quase foi irredutível desde 1990-92.
Estimativas de 2001-03, refere 854 milhões de pessoas abaixo do limiar das1900 calorias/dia.
A cimeira mundial da alimentação tinha o objectivo de reduzir para metade a fome no mundo não havendo progresso algum após dez anos.
A FAO alerta para o aumento de pessoas subalimentadas entre 1995-03 após a baixa de 100 milhões nos anos 80.
FAO atenta para África subsaariana onde aumentou de 169 milhões para 206,2 milhões de subalimentados. Na República Democrática do Congo o número de subalimentados triplicou. A Ásia, Pacifico, América Latina e Caraíbas são as únicas zonas que registaram uma redução.
Para melhorias, a FAO insiste em investimentos na agricultura.
Dez anos depois mais de 120 países mundiais reúnem-se para analisar os avanços mundiais nesta área.
Os ministros reunidos estudarão se poderá ser cumprido o objectivo.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Noémia Santos disse...

Ana Cláudia

Creio que percebeste o texto, no essencial, o que é bom. Mas há questões a corrigir. Passo a referi-las:
1) Economizar na expresão "... relatório realizado pela Organização..."; pôr 'relatório da Organização...'
2. Economizar em "pessoas que estavam a ser subalimentadas"; usar 'pessoas subalimentadas'
3. Ortografia - falta acento em número; diminuiu - acaba em u; 'estar' não tem acento; sobrevivem é com 'o'.
4."...com 1.900 calorias por dia e 820 milhões vivem em países...": pôr: '...por dia, dos quais 820 milhões..."; não é um número a somar, é uma parte do número anterior.
5. "Em 1996, em roma". Roma é uma cidade, não é? Para além do erro ortográfico, a informação aparece isolada - o que se passou em Roma em 1996?
6. Erro de informação em "tendo passado a ser 72% da população" - reler o texto; este número é um exemplo do caso mais grave; não se aplica a todo o continente.

7. "Dez anos volvidos," - sobre quê? Assim não tem sentido.
8. O "brevemente" não pode ser usado nestes casos; ou concretizas a data ou omites.
9. "os representantes de 120 países (...)para (...) e cumprir o objectivo de diminuir o numero... " - Não corresponde à informação do texto. Rever.

Noémia Santos disse...

Patrícia

Desculpa só ter visto hoje. O texto sobre o REALISMO a utilizar para treino é o que eu tinha referido em aula e que alguns colegas até começaram a resumir - pág.233. Não há outro.

Noémia Santos disse...

Diogos,Cristiana, Joel

Creio que perceberam o texto, no essencial, o que é positivo. Mas há pontos a melhorar. Releiam sempre bem o resumo feito, para perceber se a unidade se mantém.
Correcções:
1. Fica um pouco ambígua a frase "Segundo o relatório anual sobre segurança alimentar da FAO..." Seria preferível pôr "Segundo o relatório anual da FAO sobre segurança alimentar ..."O Relatório é que é da FAO.
2. Falta de concordância em "Estimativas (...) refere"; 'referem'.
Tirar a vírgula entre sujeito e predicado (antes do referem).
3.Em "A cimeira mundial da alimentação" acrescentar ' de 1996'; é um dado que faz falta.
4. Em "FAO atenta para África" - A FAO ou "Esta organização"; "atenta para" não pode ocorrer; pedir a atenção para, alertar para; chamar a atenção para, sensibilizar para...Mas atentar em;
5. No mesmo parágrafo:em "onde aumentou de 169 milhões para 206,2 milhões de subalimentados.": Se usam o "aumentou de... para..." têm de acrescentar "o número de".
6.A grande batalha da FAO, aparece no vosso texto reduzida a "Para melhorias, a FAO(...) agricultura." Clarificar o "Para melhorias". Podem poupar noutros pontos.
7."Dez anos depois" - de quê?
8. O último parágrafo não deve ficar isolado. Juntar ao anterior. Referir, a terminar "...o objectivo traçado em 1966" ou semelhante.

Anónimo disse...

A miiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii