

Tem este nome porque, apesar de ter sido registada desde a antiguidade, foi o português Fernão de Magalhães, na sua viagem de circum-navegação, em 1519, que as observou e trouxe ao conhecimento do ocidente.
Tal como Cristovão Colombo, Vasco da Gama ou Fernão de Magalhães, no passado, fizeram com que "Que o mar unisse, já não separasse." (F. Pessoa, Mensagem), também neste nosso século o homem não cessa de procurar novas fronteiras, de desvendar os antigos mistérios, de ir até "ao fim do mundo".
"E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo."
(ver vídeo)
Máquina do Mundo
O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.
Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.
Daí, que este arrepio,este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.
António Gedeão
Quer a tua abordagem seja mais poética, quer seja sobretudo científica, não deixes de aproveitar este ano para conhecer mais sobre o universo, o nosso lugar no mundo, a nossa Galáxia, a Via Láctea, uma família de 150 mil milhões de estrelas ou até sobre as estrelas de neutrões.
- Créditos das magens: NASA, ESA, CXC, SSC, and STScI
Ver o grande arquivo da NASA em http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/iotd.html