A tecnologia tem ajudado e muito a ciência a evoluir de modo a descobrir e a aprofundar os conhecimentos sobre o ser humano, tentando revelar o que somos e quem somos. Com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre a biologia do cancro no ser humano existe o IPATIMUP (Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto), o qual visitámos, no dia 21 de abril.O IPATIMUP tem como foco principal a Oncobiologia, debruçando-se mais sobre a patologia de diversos tipos de cancro como o do estômago, da mama, da tiróide, do colón e do reto, com o objetivo de fazer um diagnóstico precoce e consequentemente a cura do cancro. Outra área de pesquisa é a genética populacional, a fim de, compreender a origem e a propagação das doenças. O IPATIMUP faz parceria com diversas instituições, como hospitais e tribunais, realizando diagnóstico molecular e forense, sendo um instituto de referência internacional para o cancro do estômago e da tiróide.
Com a visita ao instituto podemos estar em contacto com cientistas investigadores de topo de cada área, sendo confrontados com a realidade do trabalho e dos processos em laboratório, como também com a tecnologia de ponta utilizada na investigação. A ideia com que íamos não é a mesma que trouxemos, uma vez que no IPATIMUP podemos verificar que muitos processos são mais longos e trabalhosos do que aqules com que nos deparamo nas séries televisivas de investigação criminal, em que os resultados são rápidos e fáceis de se obter. Outra ideia que tínhamos era a de que os laboratórios eram muito mais complexos e os cientistas muito rigorosos e fechados no seu trabalho; pelo contrário, no Instituto apercebemo-nos de que os laboratórios são mais simples e não tão organizados como o esperado, os cientistas interagem e estão descontraídos e relaxados a fazer o seu trabalho, não perdendo o rigor e o profissionalismo.
Com esta experiência adquirimos novos conhecimentos na nossa área de estudo, esclarecendo algumas dúvidas em relação ao nosso futuro profissional e ficámos ainda mais com a noção de que a ciência está sempre a evoluir pois cada dia descobre-se novos conhecimentos que nos ajudam cada vez mais a revelar quem somos e o que somos.
Catarina Francisco
Rafael Santos
Rafaela Santos
Teresa Viola
Beatriz Pereira
Catarina Roque Vieira
Catarina Francisco
Rafael Santos
Rafaela Santos
Teresa Viola
Beatriz Pereira
Catarina Roque Vieira
Formação de Palavras
ResponderEliminar(criação e renovação lexical)
Composição
Morfossintática - é a associação de uma ou mais palavras. Ex: Pica-pau; fim de semana; amores-perfeitos.
Morfológica - é a associação de um radical a uma palavra ou dois radicais; estes elementos têm frequentemente uma base latina ou grega, sobretudo na linguagem científica; chama-se «compostos eruditos»: hipotermia; hipertiroidismo; hidrocefalcia; biologia; pseudogénese; exossomas.
ATENÇÃO: Na composição morfológica só o elemento da direita sofre alteração em género e número: hemogramas; luso-brasileiro/ luso-brasileiras