Em 1521, Portugal vivia ainda da glória dos tempos dos descobrimentos. D. João III surgiu como o precursor de uma política expansionista.
Nesta época, o comércio era importante para o país; não havia indústria a agricultura passava por várias crises. Portugal viu-se obrigado a importar mercadorias de outros países, facto que conduziu ao défice da economia nacional. Apesar de todos os problemas que o país enfrentava, o luxo e a riqueza permaneciam na vida das cortes.
D. João III foi um rei renascentista que incentivou o mecenato e, como tal, trouxe para a corte muitos cientistas e artistas. Devido ao fanatismo religioso do rei, o ensino é entregue aos Jesuítas. Assim, com o decorrer dos tempos, Portugal foi perdendo cultores do Renascimento. A Inquisição também veio contribuir para o afastamento dos Humanistas no país.
Em 1540 chega à capital um jovem que frequentava em Coimbra o Colégio das Artes - procurava um emprego na corte. Esse jovem era Luís Vaz de Camões que viria a cantar “as armas e os barões assinalados” com o intuito de elevar a grandeza do povo luso e de fazer acordar os seus contemporâneos da letargia em que viviam.
Portugal apresenta-se como um “pobre gigante de pés de barro”. É um vasto império que está na eminência de se desfazer, tal como o barro.
Helena Anselmo e Polina Volontyr 12ºE
NOTA: falta indicar a fonte. As colegas darão, entretanto, a referência.